13/12/2014 09:00
Foi lindo, foi emocionante, assistir à solenidade em que o médico proctologista, Luciano Swartz Lessa recebeu a honrosa Comenda Arthur Ramos na Câmara Municipal de Maceió, por feliz iniciativa da vereadora Tereza Nelma.
Uma cerimônia tocada pela emoção, desde seus primeiros instantes até o final, pelo carinho que todos os presentes têm pelo médico simpaticão e bonachão.
Depois de palavras de alguns de seus amigos e de seu filho eis que chega a sua vez e é quando ele conta que assistiu a todos os nascimentos de filhos e netos e apenas não pudera estar presente ao de Larinha, sua última netinha e que estava presente, ainda de colo, para ver a homenagem prestada ao avô.
Luciano estava e está se recuperando da doença da qual se trata e na época estava muito debilitado, sendo este o motivo que o impedira de ver a neta chegar ao mundo.
Mas Nadja, sua mulher, lá estava representando-o.
Num dado momento, Luciano levantou-se, foi ao piano, instrumento que toca e interpretou com toda a sua alma o famoso "Tema de Lara".
Nesse momento, Nadja liga e lhe informa que a neta está chegando ao mundo.
Luciano pede que através do celular chegue sua música à sala do parto.
Uma sala que foi inundada pelas notas musicais que saudavam a pequena Lara, mas que diziam da emoção de um avô em toda a sua extensão.
Fiquem certos, Nadja e Luciano que o momento em que essa história era contada na Câmara de Vereadores de Maceió, este amigo de vocês teve uma de suas maiores emoções.
O "Tema de Lara", sem dúvida é da Larinha.
A de Luciano Lessa.
27/11/2014 08:23
Deixemos de lado por um pouco as lutas políticas, as diferenças que existem em toda a comunidade.
Deixemos de lado o gostar ou o não gostar deste ou daquele político, mas reconheçamos juntos que uma das mais ferrenhas lutas já disputadas neste estado, oriunda da crise de 97, foi quando Alagoas chegou a dever 9 folhas salariais e foi obrigada a negociar, dentre outras coisas a Ceal e passar a dever à União algo que hoje chega aos 50 milhões mensais.
O senador Renan Calheiros, presidente do Congresso Nacional, prometeu, ungido pela também promessa da presidente Dilma que iria conseguir a revisão da indexação de nossa dívida.
Assim disse, assim fez.
Trancou a pauta do Senado e, com isso, lembrou à presidente que os dois tinham um acordo em relação à dívida de Alagoas, extensiva a de outros estados em situação similar.
O resultado é que ela cumpriu o acordo feito com Renan, discutiu, mudou a indexação e o estado terá agora menos 20 milhões a pagar todo o mês aos cofres da União.
Alagoas deve essa ao senador Calheiros, sem dúvida.
Uma luta vencida após 17 anos.
Parabéns, Renan!
Parabéns, povo alagoano!
21/11/2014 09:34
O promotor Alfredo Gaspar está coberto de razão quando volta de viagem e diz que coloca o cargo à disposição mas continuará defendendo os policias e a polícia de um modo geral.
Está claro que existem profissionais ruins em todos os setores e o Brasil está aí demonstrando que não há mais limites, nem de posições, nem de status econômico para que a podridão aconteça.
No caso específico da polícia alagoana, sem dúvida, é uma sofredora, pequena, sem recursos, quer para as atitudes de prevenção, quer para as de investigação.
A polícia científica inexiste.
O IML continua largado a um plano que nem se vê.
Tudo isto leva a um caos que vive a polícia como um todo, mas que não se pode, por conta da ingovernabilidade, da falta de planejamento, de ação administrativa superior, creditar à ela, polícia, todos os erros que levam à criminalidade que assola o estado e que o coloca com os mais horrendos índices mundiais.
É triste, muito triste, mas há que se pensar em capacitação, em um efetivo bem maior do que o atual e, sobretudo em administração globalizada da segurança, envolvendo todos, incluindo nisso os municípios e até a própria sociedade.
Enquanto isto não acontecer, não acusem sem saber.
15/11/2014 13:47
Parece até brincadeira ou estória da carochinha, mas não é.
Nesse escândalo todo que envolve a Petrobrás, empreiteiras, partidos políticos e sei mais quem, descobriu-se dentre tantas outras coisas que o dinheiro sujo era enviado a ONGs e instituições de caridade que, obviamente o recebiam como doações importantes e bem vindas.
Só que, por trás dessas instituições estavam exatamente os corruptos do esquema o que fazia com que o dinheiro sujo, já devidamente e legalmente lavado voltasse para suas mãos sem maiores delongas.
Essa é uma das versões que correm por aí no meio desse mar de lama que envolveu a mais importante empresa brasileira e que, há muito pouco tempo ainda era a quarta do mundo.
Não é mais, claro!
Seu valor tem decrescido no mercado mundial e a menos que se faça algo muito importante e transparente em tempo "record", o elevador vai continuar descendo num poço sem fundo.
E os pobres, aqueles que precisavam tanto de ajuda e que recorriam tanto a essas instituições de caridade, fizeram caridade ao inverso e ajudaram os "doadores" a lavarem, bem lavadinho, o seu dinheiro sujo.
13/11/2014 07:19
No princípio era brincadeirinha. Orkut, Twitter, depois chegou o Facebook, Instagram e só os meninos, os jovens brincavam com eles e a coisa foi aparecendo, foi crescendo, os celulares passaram a ser smatphones e recebiam internet.
As bandas largas foram ficando cada vez mais largas, apesar dos problemas ainda existentes.
E aí, tudo isso foi tomando conta das pessoas, incluindo as mais sérias e mais tradicionais e, por todos os lados, só se vê gente teclando e se comunicando, agora também via "What's app", que já apelidaram carinhosamente de zap zap.
Criam-se grupos familiares e corporativos e as comunicações vão, cada vez mais, tornando-se rápidas, instantâneas e, por que não dizer, discretas.
Junte-se tudo isto num belo caldeirão, misture-se bem e dá-se o nome de Rede Social onde o verdadeiro mundo global é criado e cresce assustadoramente.
Não existem mais problemas para se saber o que é isto ou o que é aquilo porque os "Wilkypidias" da vida estão presentes nos celulares e até nos tradutores simultâneos já estão sendo aperfeiçoados para que você fale no seu celular em português e do outro lado seu interlocutor ouça na sua própria língua.
E o mundo vai teclando, teclando, a cada minuto mais.
Nisso tudo só existe um problema:
Poderemos pensar menos. e pensar menos é tudo o que o mundo não precisa.
Portanto, menos nas teclinhas e mais nos nossos neurônios puros.
Primeira Edição © 2011