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Aninha Monteiro a primeira colunista alagoana a ter seu site www.tudoqueha.com.br,1996. Uma das mais premiadas no Brasil , por sua simplicidade e autenticidade. Hoje escreve em 4 revistas(duas nacionais) duas locais, 2 jornais,blogues e FM. Diretora Nordeste Abramecom,(Associação Brasileira de Colunistas Sociais e Mídia Eletrônica) e a mais nova Relações Publicas da federação Brasileira de Colunistas Sociais,(Febracos)

Aninha Monteiro recebe título de Tripulante Honorário da Marinha do Brasil

06/06/2022 12:05

A Capitania dos Portos de Alagoas realiza cerimônia em homenagem à Batalha Naval do Riachuelo com entrega de Título de Tripulantes Honorários. 


Aninha Monteiro,  super atuante colunista social de Alagoas, Embaixadora do Turismo de Maceió, será condecorada no dia 10 de junho às 16h, neste ano de 2022,  na Capitania dos Portos de Alagoas com o título TRIPULANTE HONORÁRIA . 


O título de Tripulante Honorário da Capitania dos Portos é uma honraria de alto escalão concedida à personalidades que se destacam pela distinção, consideração e relevantes serviços prestados à instituição. Já a Batalha de Riachuelo representa a vitória da esquadra brasileira, no dia 11 de junho de 1865, contra a esquadra paraguaia na guerra do Paraguai.


O colunismo social sempre bem representado por ela, Aninha Monteiro, presidente da 

 

Parabéns!

 


*Texto por  Anamaria Bianchini - Colunista Social/ Cuiabá -MT.

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A pandemia que desnuda um planeta agonizante

20/04/2020 18:24

Adoecemos. Definitivamente, 2020 foi o ano em que a humanidade se viu, frente a frente, com sua pequenez e fragilidade. As décadas consecutivas de expansão urbana, inovações na medicina, universalização da Web e planificação dos continentes numa aldeia global fizeram-nos esquecer daquilo que, ano após ano, jogamos para debaixo do tapete junto às nossas promessas de Réveillon: desmatamento em larga escala, fome, miséria, poluição, contaminação do ar e das águas, concentração de renda nas mãos de poucos em detrimento da alienação social de muitos.

Criamos para nós, homens, um mundo doente; um organismo cujo sistema imunológico tem sido minado, dia a dia, ano após ano, pela nossa ação destrutiva, que cresce em um ritmo muito superior à nossa igual capacidade de renovar, embelezar e amar. Então, amigos, convido à reflexão profunda: quem, de fato, esteve doente todos estes anos? Quem, na realidade, respira por aparelhos há muito tempo, lutando para recuperar seus recursos diante do voraz apetite humano por exploração, extração e consumo?

Criamos guerras, matamos nossos iguais sob pretextos diversos (crenças, cor da pele, origem, classe social); transformamos a política em argumento para o extermínio e o dinheiro em nutriente para a devastação. Mas, como toda escolha, há consequências. Não. Não é apenas a humanidade que adoce. Muito antes, nosso planeta já agonizava, confinado em uma UTI por aqueles que, justamente, deveriam prezar pela sua saúde: nós.

Certamente, demorará para que voltemos à normalidade quando o pico das contaminações por Covid-19 diminuir. Podemos curar nosso corpo, mas nossos espíritos ainda estarão letárgicos em apagar os meses de angústia, isolamento e introspecção obrigatória. Contudo, nesse meio tempo, nosso planeta respira; mais do que isso, ele se cura.

Arrisco dizer, sem obviamente desconsiderar o sofrimento humano que os sintomas e a morte causam, que foi necessário a humanidade adoecer para que o mundo iniciasse sua regeneração. Ao longo de séculos o corpo estranho, o organismo infeccioso que mata seu hospedeiro, fomos nós, homens. E, de tempos em tempos, pestes após pestes, a Terra nos lembra que, mesmo que desapareçamos, a beleza da vida continuará a existir de outras maneiras.

A boa notícia é que ainda temos tempo: para refletir, mudar nossos hábitos, relativizar nossa ganância e pensar em um desenvolvimento de mão dupla – que permita, sim, o usufruto do capital e dos bens, mas que também abra espaço para que nosso mundo respire sem ajuda de aparelhos, e que mais sorrisos de seres humanos sejam vistos através de uma distribuição mais igualitária de oportunidades.

Aprendemos, pela religião e pela nossa necessidade intrínseca de mitos, salvadores e mártires, que milagres curam; que eles acontecem em momentos de extremo desespero e nos salvam. Contudo, nos esquecemos bisonhamente de que esses milagres sempre ocorrem da maneira mais singela, quando o homem se conecta com o grande mundo do qual faz parte, e deixa fluir o que nele há de melhor.

As sociedades não preexistem; elas são criadas, são frutos de uma estrutura pensada, de uma engrenagem complexa e meramente humana. Então, está em nossas mãos o leme do destino. Até lá, o planeta sempre nos lembrará, através da dor (depois de tanto amor dedicado) que nada somos diante da grandeza do ecossistema universal.

 

*Paulo Stucchi é jornalista e psicanalista, divide seu tempo entre o trabalho de assessor de comunicação e sua paixão pela literatura, principalmente, romances históricos. É autor de A Filha do Reich, Menina – Mitacuña, O Triste Amor de Augusto Ramonet, Natal sem Mamãe e A Fonte.

 

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Taty Ferrari Semi Jóias inaugurou sua loja

20/06/2019 09:31

Homens e mulheres podem usar

Quem disse que joias são apenas para mulheres? Os homens podem investir em correntinhas, anéis e até mesmo pulseiras! Sabendo escolher as peças que mais combinam com sua personalidade, os homens também podem ficar muito elegantes com joias!

 

Taty Ferrari , fica localizada no antigo Meliá

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Shopping recebe Feira das Flores de Holambra

03/06/2019 11:02

A praça de eventos do Maceió Shopping ficará mais colorida e perfumada até 20 de junho, com a Feira das Flores de Holambra.

O evento é gratuito e reunirá , além de diversas espécies de flores, mudas, vasos, adubos, substratos e acessórios voltados para o plantio em um só lugar.

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IX Festival Alagoano das Palavras Pretas acontece dia 24 de maio

14/05/2019 18:24

A abolição da escravatura no Brasil, por meio da assinatura da Lei Áurea pela princesa Isabel, faz nesta segunda-feira, 13 de maio, 131 anos.O Brasil foi o último país livre da América a abolir totalmente a escravatura. A data é celebrada nas escolas e instituições de ensino, com o intuito de reforçar a história da luta pela criminalização da escravidão, uma prática considerada hedionda na contemporaneidade.

 

Com o objetivo de provocar a reflexão sobre a data, o Instituto Raízes da África, com apoio das Secretarias de Estado da Cultura, da Comunicação e da Mulher e dos Direitos Humanos, realiza no dia 24 de maio o IX Festival Alagoano das Palavras Pretas. O evento acontece a partir das 19h, no Aracajé, no bairro da Jatiúca.

 

"O objetivo do Instituto Raízes de África é resignificar a literatura negra, valorizando a nossa gente. Pretendemos trazer para o centro cultural as ações de poesia que acontecem nas periferias, oportunizando espaço e visibilidade para jovens literatos pretos", diz a idealizadora do evento, Arísia Barros.

 

Serviço:

IX Festival Alagoano das Palavras Pretas

Dia: 24 de maio de 2019, às 19h

Local: Aracajé -Av Paulo Falcão, 641, Jatiúca.

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Primeira Edição © 2011