Empresário, Professor, Pós-graduado em Humanas, e Bacharel no curso de Direito Atuou na área Social e de Responsabilidade Social, ajudou na implantação e implementação do Instituto para o Desenvolvimento Social e Ecológico (IDESE) - OSCIP da Usina Coruripe.
02/08/2017 12:59
É de impressionar a quantidade de pais sem qualidade alguma no trato dos filhos quando o assunto é Escola, seja com os estudos, ou esportes, e nesse último então, o que dar pra perceber é que quando inicia a temporada dos jogos internos dos filhos, os pais se fazem presentes na arquibancada, não apenas para torcer, o que é de grande valia para toda e qualquer criança, ou adolescente, mas sim vão investidos de muito senso competitivo, querendo a todo custo que os filhos sejam vitoriosos, a todo custo, mesmo que isso custe o ferimento no adversário, não apenas no corpo, mas na alma mesmo, com humilhações, palavrões de baixíssimo calão, sem necessidade alguma disso, mesmo que ali estivesse participando de um Pan Americano. Sem contar que não conseguem sequer, pensar nos outros pais, que estão na mesma arquibancada, e que têm de se deparar com tamanha falta de respeito, educação, bom senso comum.
Um absurdo!
Pra mim, e para muitos, são pais frustrados, que na infância ou adolescência, não conseguiram atingir o objetivo desejado, a tão sonhada medalha, ou, quando em algum momento colocaram no peito, foi por meio abusivo, humilhante, desonesto. Não sentiram e não sabem qual o verdadeiro gosto da vitória pela garra, pelos treinos realizados.
Imaginar que até nas competições corporais, individuais, de altíssimo nível como é o UFC, por exemplo, os próprios adversários, mesmo sangrando, com parte do rosto desfigurado, ou até sem ficar de pé direito, se tratam com maestria, e respeito pelo vencedor.
É de ficar boquiaberto quando vamos aos ginásios ou quadras de escolas, e nos deparamos com tipos de pais, que são menores que seus filhos, sem valor algum, e que deixam os “pais com noção” preocupados, pois estes manés, estão "educando" esses atletas mirins, sem que os mesmos adquiram o famoso FairPlay.
São pais otários, indignos de qualquer medalha... Escola para eles, por favor!
Sentimento de competição é bom sim, só que quando conduzida de maneira que não interfira no próximo, quando o respeito às regras do jogo e da vida não são esquecidos.
Já podemos imaginar, nesses ginásios e quadras de escolas, o adulto que se tornará por conta dessa medíocre "educação" que recebe.
Crie seu filho para ser um humano decente, competidor sim, mas respeitador acima de tudo. Para olhar as pessoas como iguais, pois o Brasil, isso mesmo, o Brasil, já tá bem povoado de miseráveis, sem noção... De pais otários.
05/07/2017 22:18
Brasileiros! Deixem de lado toda essa discussão sobre partido "X" ou "Y", assim como essa idolatria político-partidária que toma conta de um grupo de pessoas, quando o assunto é a presidência, aliás, quando trata da polícia em geral do Brasil.
Vamos lá...
É um país que precisa de todos nós , de união, mesmo jogando em times diferentes, adversários, sem problemas, até porque não devemos acreditar em uniformização, ou unanimidade. Porém, devemos pensar e agir com um único direcionamento, entendimento, no caso, o da coletividade. Não vamos agir da forma que estamos vendo diariamente, principalmente nas redes sociais, onde o debate político, e a inteligência da "razão única" toma conta da discussão, muitas vezes desfazendo, inclusive, amizades verdadeiras.
Seja azul ou verde, branco ou preto, vermelho ou amarelo, enfim, importante para a contemplação de um arco-íris é a junção dessas cores. E não estou aqui fazendo apologia a homossexualismos, já que tratei de exemplificar com símbolo de luta da classe, que fique claro aqui, não por mim, que não tenho nada contra isso, mas sim, pelos que vão ler e interpretar com a mesma mente e amarras que estão tratando da política brasileira.
Pensemos na coletividade de uma vez por todas!!!
O Brasil não tem que ser bom para o "X" ou "Y". Ele tem a obrigação de ser bom para todos. E nesse caso, quem faz ou fará a política daqui pra frente, deverá vir imbuído de mudança, tendo a certeza que incomodará a muitos que estão com costumes na raiz, do acordar ao dormir.
Portanto, pensemos num todo. Querendo o bem comum. Indo em busca de políticas públicas sem ganha-ganha, apenas focadas no povo.
O Brasil precisa de uma faxina geral, não apenas na seara política, mas vinda e praticada também pelo seu povo, que tem sua parcela de culpa.
04/04/2017 23:42
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24/01/2017 23:40
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21/11/2016 21:01
Sempre que converso sobre o comportamento de muitos de nós, e o assunto é tirar vantagem, o que dar para notar é que, todos os dias, a cada clique no botão da TV, isso vem se tornando algo "normal" no meio social, profissional, e porque não, familiar.
É impressionante o tanto de absurdos que estamos vendo de um tempo pra cá, e que nos colocam cada vez mais pra baixo, enojado, abusados com certas atitudes, fazendo com que não acreditemos mais numa grande parcela da humanidade, nas ações do poder público, do privado, e etc.
Assistir um telejornal tá insuportável, de forma que a cada matéria, tem uma "nova ação de uma velha situação", a velha prática.... Aquela de se colocar acima de tudo e de todos, de tirar vantagem.
No Brasil, partindo para assuntos de interesse difuso, quando o poder público planeja construir algo, realizar obras, ou algo do tipo, o primeiro pensamento dos envolvidos no processo, é focar na qualidade, isso mesmo, na qualidade, pois nesse quesito, menos é mais.
Esta é a sensação dos descrentes, o abuso, o enjoo que alguns vêm sentindo, principalmente os que querem, torcem e estão em busca de algo positivos.
Estamos sem acreditar na política;
Sem acreditar na justiça;
Sem acreditar ainda mais nas empresas, construtoras, que possuem contratos para obras em qualquer cidade brasileira;
Nos laboratórios, que para obtenção de lucro, diminuem a dosagem de componentes dos remédios, pouco se importando com os efeitos disso junto a população;
Nos hospitais, muitos deles sem leitos suficientes, ou até com profissionais, mas os que preferem o "estilo esperto" que, em busca de não perder dinheiro do plantão, criam sua digital numa fôrma de gesso ou silicone, para cumprimento do ponto eletrônico;
Asfaltos das estradas então... sem qualidade alguma, isso, quando asfaltadas... Pois, se a matéria-prima puder ser misturada com todo tipo de produto, melhor;
É um mix de itens a serem pontuados...
Importante no Brasil não é melhoria, é lucro. É como se pode tirar vantagem disso ou daquilo.
Tá cada vez mais difícil acreditar na sociedade, nas pessoas. Pois essa sensação está em todo canto.
E para fechar com chave de ouro, observamos que essa sociedade dar um valor absurdo aquilo que não têm valor algum...
Primeira Edição © 2011