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Quem serão os parasitas?

14/02/2020 10:09

 *Parasitas ou parasitos são organismos que vivem em associação com outros dos quais retiram os meios para a sua sobrevivência, normalmente prejudicando o organismo hospedeiro, um processo conhecido por parasitismo.

             Realmente os parasitas são absolutamente perniciosos ao ambiente em que vivem. Sugam. Abusam. E, sobretudo não respeitam os seus semelhantes. Sabemos que o funcionalismo público com muitas exceções tem os seus vícios seculares onde se incluem aqueles que, protegidos ou não, colocam-se na posição de vestais e permanecem usando e abusando do poder não fazer nada ou fazer muito pouco. Para esses, concordo, precisa haver lei. Precisa haver uma tomada de respeito para que eles, os joios, não sejam misturados aos muitos bons trigos que pertencem à classe e que estão lutando por um Brasil melhor. Teria razão o Ministro Paulo Guedes quando os colocou a todos os funcionários públicos na vala comum chamando-os de parasitas? É claro que não. Até porque existem também os cidadãos paralelos que vivem nas tetas dos governos e que se aproveitam em licitações fraudulentas, em obras mal feitas, em serviços não prestados e em uma série de ações que prejudicam o serviço público e a sociedade como um todo. Não quero defender os ditos “parasitas” do serviço público porque sabemos que eles existem e nem somos contra uma lei que os puna ou que os enquadre. O que não aceitamos é que, com tantos funcionários decentes, honestos e trabalhadores a pecha dada pelo ministro os tenha atingido também.

 

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O turismo em alta

06/02/2020 09:04

            Já existe uma unanimidade e nesse caso especificamente ela não é burra. O turismo alagoano está em alta e subindo cada vez mais graças a um trabalho integrado entre governos estadual e municipais e o “trade” turístico de um modo geral. Uma união que sempre se cogitou e esperou e que alcança agora os seus melhores índices. Esta semana foi a posse dos novos dirigentes de instituições que compõem o Conselho Curador da Fundação para o Desenvolvimento do Turismo e que  nos deu a honra de a ele pertencermos agora na qualidade de presidente da ABRAJET AL – Associação Brasileira dos Jornalistas de Turismo. Muito se espera, muito se quer e não tenham dúvidas de que juntamente com as outras associações e sindicatos como MCV&/B, ABIH, ABAV o trabalho continuará a ser desenvolvido de maneira eficiente e produtiva estimulando a todos entre si a se ajudarem e colaborarem para que este crescimento seja ratificado a cada ano. Como disse o Glênio Cedrim no seu discurso de posse à frente do Maceió Convention, “ninguém do turismo pode se dar ao luxo de não trabalhar, de ficar parado. É preciso uma constante atividade buscando, buscando e buscando”. É o que desejamos a nós todos para este próximo biênio que nos diz respeito.   

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Depende...

31/01/2020 16:50

                Se você vai ler este artigo até o fim depende... Depende de ter vontade, depende de se interessar pelo tema...depende! Este país é o país do depende! Vivemos na dependência do depende desde há muito tempo e ainda que o Pedro I tenha declarado a independência o reconhecimento do ato até hoje depende de muita coisa, de muito esclarecimento, de muita vontade. E tudo na vida depende. Para se criar bem um filho depende. Do dinheiro que você tenha, da vontade que ele tenha, do tipo de pais que são vocês...depende. Para se fazer um país melhor, mais igual depende. Depende do seu voto, de quem recebeu seu voto, depende do voto alheio e depois depende dos votos do Congresso porque aprovar um projeto depende e depende de tanta coisa que para ser um governante neste país do depende, depende de muita gente. Para ter saúde por aqui depende da sorte, do médico que lhe atendeu ou depende de onde você nasceu que para ter médico depende de outras coisas que entre si dependem umas da outras e numa corrida avassaladora contra o tempo o desenvolvimento depende até do tempo, das tempestades, das enchentes, dos furacões e depois para consertar o que a natureza destruiu depende de quem está lá, depende da solidariedade, depende da seriedade e se eu for continuar nessa lista de depende você vai verificar que ninguém é independente e que para um dia tentar ser juro pra você que...depende!

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Pinheiro & Cia. Ninguém se entende.

24/01/2020 08:57

                 Sabem o samba do crioulo doido onde ninguém se entende nem sabe o que quer? É assim que acontece hoje no caso do Pinheiro agora estendido para o Mutange, Bebedouro e etc. Fala-se muito, a Braskem assumiu em parte o seu erro e está investindo pesado no problema; no entanto não ficou definido quem indeniza quem e com quanto e como os moradores deixam suas casas. Um empurra-empurra que não termina envolvendo a própria Braskem, a Caixa Econômica, Seguradoras e etc enquanto os moradores se vêm na qualidade de joguetes como personagens de um jogo de vídeo game cujo tema é o de suas próprias vidas. E numa situação que não pediram nem provocaram. Uma guerra onde entraram e onde não precisariam estar como soldados desprotegidos, praticamente sem armas para lutar. Não adianta procurar culpados em cada estágio do processo, o que parece que só vai acontecer quando a tragédia – Deus nos livre – for maior. Mas também não é justo que os inocentes na questão que são os moradores sejam desprotegidos e alijados do processo com propostas indecentes que não resolverão a continuidade de suas vidas. Pensem bem, todos vocês que fazem parte da cadeia de atendimento! Pensem bem!

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Paciência também se esgota

09/01/2020 09:08

                      Às vezes fico pensando que o brasileiro é um cidadão muito paciente. Até demais. Se formos fazer uma análise de tudo o que o Brasil precisa, em termos de administração pública, sobretudo no que se refere à saúde, à educação, à segurança das cidades iremos também constatar que a este cidadão muito pouco é dado com exceção para algumas douradas de pílulas que vão sendo realizadas e colocadas goela abaixo por legisladores e executivos deste país. Os planejamentos estratégicos que possam ser eficientes em vários setores, dificilmente são realizados ou cumpridos em suas metas, principalmente pela falsa democracia ávida de voto que não deixa que sejam continuados os trabalhos começados por antecessores. E exatamente aí os projetos se perdem, as obras ficam inacabadas, as pessoas ficam revoltadas e a sociedade acaba por perder até porque é dela e dos seus impostos que saem os prejuízos dos mal feitos. A política e os políticos precisam mudar exatamente na maneira com que conduzem-se em seus cargos. O ano atual é de eleições. Para prefeitos e vereadores. Prefeitos que devem mudar seus comportamentos e mostrar uma nova conceituação em suas administrações. E vereadores que precisam ficar melhor inteirados do executivo e seus projetos, além de cumprirem seus mandatos sabendo fiscalizar em nome de seus eleitores. Eleitores que estão concordando que paciência também se esgota.   

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Primeira Edição © 2011