17/06/2015 06:33
Volto para participar do aniversário da APALCA, a famosa Academia de Letras de Palmeira dos Índios levada à frente pela garra, competência e vontade de sua presidente, Isvânia Marques.
Desta feita, a festa me deixa particularmente feliz e vaidoso porque estarei recebendo da APALCA a Comenda de Mérito Cultural.
É certo que tenho recebido algumas comendas (esta será a décima primeira), vários títulos, mas certo também será que esta é especial por ter Palmeira dos Índios também na minha história de vida.
Uso o meu blog, hoje, para agradecer a Deus por me fazer mais feliz do que mereço e à Isvânia que, como Seu instrumento, na prática, fez Sua vontade.
15/06/2015 06:31
Acho que chegamos a um ponto da vida em que os preconceitos deixam de existir para quem tem uma formação de respeito aos direitos do outro.
Aquela famosa máxima de que o direito de um termina quando começa o do outro.
Portanto, fica claro que nada tenho contra os “gays”, suas paradas que enchem as grandes avenidas das cidades, zero de preconceito.
Só tenho um.
O do uso de imagens que nos remetem a religiões sejam elas quais forem.
E o que foi visto com um travesti caracterizando Jesus na cruz foi uma verdadeira aberração, um acinte, uma provocação que nada tem a ver com o movimento “gay” e muito menos com as mensagens que eles pretendem mandar para a sociedade.
Usar um personagem respeitado do cristianismo, ou que fosse do budismo ou qualquer outro é um abuso que me faz colocar o assunto para os meus leitores pensarem, refletirem e perceberem que tem gente passando dos limites e mexendo com coisas sagradas de nossas vidas.
E, com isto, crucificados ficamos nós.
Ou quem mais?
11/06/2015 06:22
08/06/2015 12:44
Nunca fui a favor de se dar o peixe ao povo.
Acho que o que vale é o anzol, a isca e o ensinar bem.
Por isso, o Bolsa Família deve ser integrado a um projeto que eu chamo de Bolsa Trabalho, com a finalidade de fazer com que as famílias saiam gradativamente do Bolsa Família, sejam também programadamente capacitadas e qualificadas para que possam gerar sua própria renda.
Mas, em contrapartida não vejo com bons olhos este ajuste fiscal que corta verbas da saúde, da educação e da segurança em um país que começa a mergulhar no caos econômico e financeiro.
Com essas medidas está cortando na carne do povo o que ele não tem condições de ter ou de pagar. Medidas injustas que, além do desemprego crescente, vão levar uma enorme parte da sociedade à bancarrota.
Sem contar a classe D que cresceu para C e que, inevitavelmente vai descer novamente.
O país não tem governo, não tem rumo e como um enorme barco a vela em dias de calmaria está absolutamente à deriva.
Esperemos que os grandes reis da economia saibam o que estão fazendo.
Mas, não sabem.
30/05/2015 14:05
Exatamente.
Ninguém me contou.
Aconteceu comigo.
Fui à loja da Fernandes Lima no último sábado comprar um processador.
Muitíssimo bem atendido pela vendedora que, após ter escolhido o produto, informou-me que, naquele mesmo dia, 13 horas, iria acontecer um sorteio do "Caminhão de Prêmios" da Insinuante e que, para concorrer a 13 mil reais em prêmios bastava que acrescesse 9 reais ao produto comprado.
Ok. Autorizei. e qual não foi minha surpresa quando ela me perguntou o ano em que eu nascera.
Informada, reagiu:
Que pena!
O senhor não pode participar.
O sorteio é só para pessoas que tenham nascido depois do ano de 1950.
Claro que tomei um susto.
Nunca havia visto discriminação de idade em sorteios.
Mas a Insinuante deve ser contra os idosos porque com ela é assim.
Como se fosse uma Lei da Bengala improvisada por ela para colocar os mais idosos para fora do sorteio.
Não sei se o caso é do Procon, da justiça comum, não sei.
Mas alguma coisa deve e pode ser feita para contestar uma palhaçada dessas.
Se uma loja onde compro me discrimina porque tenho mais idade do que ela quer é preciso que ela também seja discriminada pela sua cor laranja, pela cara dos donos, ou quem sabe pelo crime de não querer se "insinuar" para quem já passou dos sessenta.
Será que ela conhece o Estatuto do Idoso?
Sei lá!
Primeira Edição © 2011