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Será que a próxima geração vai resolver?

13/07/2015 08:41

O problema da corrupção indubitavelmente existe desde que o Brasil ainda era Ilha de Santa Cruz. 
 
Porque veio para cá com os descobridores, depois com a colonização, seguida do Império e a República que não ficaria para trás no famoso hábito. 
 
Um hábito que foi criado com a presença dos hoje chamados lobistas, mas que sempre existiram com nomes menos sofisticados. 
 
Até o “bobo da Corte” deveria fazer seus negocinhos graças à intimidade que tinha junto aos reis, príncipes e imperadores que moldaram este Brasil. 
 
Agora, começa uma devassa onde ambos os lados, corruptores e corruptos, estão começando a aparecer e desaparecer em celas privilegiadas. 
 
Mas estão, o que é bom. 
 
Então, talvez seja chegada a hora de começarmos a instalar a cultura da anti-corrupção nas escolas, junto à juventude mais esclarecida com o propósito de criarmos agentes novos e sadios que estabeleçam parâmetros novos e corretos para que ainda a próxima geração possa fazer a limpeza que o país precisa. 
 
Não é fácil. 
 
Mas é preciso começar. 
 
E, algo me diz que a hora de começar é exatamente agora. 
 
Fazer discurso é uma coisa. 
 
Agir é outra. 
 
E é na ação que acreditamos. 
 
Como queremos que a próxima geração haverá de, se não extirpar, pelo menos diminuir sensivelmente a influência deste câncer brutal que nos corrói a todos, que é a corrupção. 
 
Esperemos.        
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Da confusão nasce a luz

10/07/2015 06:32

A confusão é o quer não quer de deputados e senadores que, finalmente, bem ou mal, estão tratando de uma reforma política, ou eleitoral como queiram, que vai acabar por dar primeiros passos importantes na estrutura pol[ítica do país.
 
A questão da não reeleição para os cargos executivos, por exemplo, está sendo um grande passo.
 
A questão da diminuição do tempo do horário eleitoral é muito boa.
 
Mas a grande jogada que está sendo discutida é a proibição de que empresas que estejam com obras com os governos não possam fazer doações em épocas de eleições. Isto, sem dúvida alguma minora em muito a corrupção eleitoral, a compra de favores, o descaramento contributivo para uma parafernália entre políticos e empresários.
 
Está nos parecendo que deputado e senadores bem intencionados estão desejando fazer uma reforma que venha atender os anseios da sociedade e que, pelo menos, inicie um caminho de moralização de que tanto precisamos.
 
Vamos torcer, portanto, para que o Brasil comece a entrar nos eixos.
 
A confusão de idéias, sem dúvida alguma fará nascer a luz. 
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Governador vai fazer "funcionar o que existe".

04/07/2015 06:47

Um governador jovem e com coragem de tomar atitudes absolutamente coerentes, ainda que politicamente possam parecer diferentes.

Quando Renan Filho declarou que vai caçar com o que tem inicialmente e fazer funcionar o que existe ele quis dizer que o posto não reformado, que o hospital inacabado, que a escola que não foi reativada, tudo isto sendo feito, vai representar uma rapidez muito maior do que começar tudo de novo só para dizer que é seu.

Continuar é ser sábio.

Consertar e concluir é inteligente.

Aproveitar é mostrar poder de administração e de vontade de dar ao povo com rapidez,  aquilo que ele está precisando.

O governador, se fizer o que está dizendo estabelecerá uma revolução administrativa jamais vista porque vai “fazer funcionar o que existe” enquanto ganha fôlego para inovar.

Isto se chama administrar a crise e administrar na crise.

Portanto, só temos que aplaudir e torcer para que tudo dê certo, sobretudo para a saúde e para a educação do povo alagoano.

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O "zap zap" está na boca do mundo.

25/06/2015 06:48

 
 
Ou será o contrário?
 
Será que o tal aplicativo é que é agora a boca do mundo?
 
Porque as pessoas se calaram.
 
Bocas fechadas, rostos contraídos, dedos ágeis conversando com o mundo.
 
Rodeados de gente até podem estar, mas cada um com o seu celular na mão, cabeças abaixadas, como se estivessem em outro mundo ou em um planeta onde gente não existe e se existe não fala.
 
As sagradas mesas do almoço ou do jantar morreram.
 
Mal se come.
 
O zap zap não deixa.
 
Mal se fala.
 
O zap zap não deixa.
 
Uma nova sociedade está criada:
 
A sociedade dos mortos vivos.
 
Ou dos vivos sem vida e sem boca.
 
Uma doença, uma epidemia rondando a terra num passo só.
 
Um perigo iminente que a tecnologia nos trouxe.
 
E, pelo que parece, sem volta.
 
Isto é só o começo.
 
Dentro em breve, quem sabe, são capazes de inventar a procriação pelo “zap zap”
 
Quem sabe?
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O país foi ofendido

19/06/2015 05:53

 Não foram apenas os senadores que viajaram à Venezuela que foram ofendidos naquele país.
 
Foi o Brasil.
 
O Brasil que ainda não viu reação de sua diplomacia ou de sua presidente.
 
Não importa se os senadores eram de situação ou de oposição, mas foram repudiados por um regime absolutamente ditatorial, completamente verde e não “maduro” que acha que pode fazer voltar a política das republiquetas de América Latina.
 
Se os senadores foram até lá ver as condições de presos daquele regime absurdo o foram, não para incomodar a soberania da Venezuela, mas em nome de uma política humanística que deve ser mundial e sem fronteiras.
 
Os senadores foram e voltaram sem cumprir a missão.
 
E, se talvez insistissem, só Deus sabe o que poderia acontecer.
 
Esperamos que a nossa presidente pare de trocar beijinhos e amabilidades com o cretino dirigente daquele país amigo e exija respeito aos que, com honradez, tentaram amenizar as atitudes déspotas de um inqualificável “presidente” e que o é por maldita herança chavista.  
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Primeira Edição © 2011