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Eu amo Carnaval!

27/01/2020 23:27

Eu amo Carnaval!

Eu nasci em 19 de março de 1958, nesse ano a terça-feira de carnaval caiu no dia 18 de fevereiro, portanto eu já estava entrando no 9º mês, quando os meus órgãos e sentidos já estavam formados, e se eu perguntar à minha mãe, com certeza ela vai dizer que, mesmo com o barrigão, pulou os 4 dias de carnaval. As marchinhas dos antigos carnavais, ouvidas nos rádios de pilhas, foram as minhas primeiras canções, elas eram lançadas em dezembro e tocadas até o carnaval.

Ainda na cavidade uterina, devo ter ouvido muito, “ Ô abre alas que eu quero passar!...” (1899 – Chiquinha Gonzaga), e já estava pronto sair daquele “lugarzinho” apertado, úmido e de cabeça para baixo. “ Mamãe eu quero, mamãe eu quero...mamãe eu quero mamar!...” ( 1937 – Jararaca e Vicente Paiva, sucesso com Carmem Miranda, 1941), não aguentava mais ser alimentado através do cordão umbilical, já queria “ por a boca”, no prazer, experimentar as doçuras dos sentidos, paladar e tato. “ Ôôôô, Aurora...Veja só que bom que era...Ôôôô, Aurora!” ( 1941 – Mario Lago), bom, não me lembro de quem foi Aurora, mas vejam só que bom que era, alguma coisa aconteceu entre nós, devo ter pulado muito na barriga da Maria José, minha mãe (depois vou falar dela), ouvindo essa marchinha que pregou em meus ouvidos e até hoje canto Aurora.

“ Você pensa que cachaça é água? Cachaça não é água não...” ( 1953 – M. Pinheiro, L. Castro e H. Lobato), com essa balancei, pulei, dancei, dormi, acordei, escutando, é a mais marcante, mais executada nos salões, nas ruas, nos rádios, provavelmente deixei o leite para experimentar essa tão cantada água ardente nos meus primeiros carnavais, que até hoje não larguei, não existe carnaval sem uma boa cachaça! “ Chegou, a turma do funil!...” ( 1956 – Mirabeau, M.de Oliveira e Urgel de Castro), essa marchinha deu o sentido à folia e à cachaça, eu ainda espremido no útero entendi o porque de tanta gente se agrupar, formar blocos, fazer a festa mais animada, claro, com todo mundo de cabeça feita. Cachaça que se bebe só é tombo na certa e carnaval sem amigos é mais um louco perdido na multidão. “...Todo mundo bebe mas ninguém dorme no ponto...nós é que bebemos e eles que ficam tontos. Morou?...” Foi nesse ambiente festivo que passei o nono mês aguardando para vir a este mundão de Deus. Meus primeiros acordes, os primeiros arranjos que ouvi vêm dessas composições tocadas e cantadas no carnaval de 1958 às vésperas de, eu nascer, as ouvi tantas, mas tantas vezes que meu DNA deve conter alguma molécula dessa enorme e contagiante festa popular. Só pode, eu amo carnaval!

Teve época de solteiro e algumas vezes já casado, que eu planejava férias, juntava dinheiro, organizava minha vida só para brincar com tranquilidade todos os dias do reinado de Momo. Gosto sim, e muito, do carnaval. Como eu disse, está no meu DNA, Roldão (in memóriam) e Maria José, meus pais, deveriam receber uma homenagem pública na pequena cidade de Barão de Melgaço, portal de entrada do pantanal mato-grossense, nossa terra natal, como o casal de foliões mais animados, mais festivos daquela região. Merecem uma rua, ou praça, ou alguma outra coisa qualquer com seus nomes, ou uma estátua na principal.avenida onde desfilam os cordões e blocos carnavalescos, pela contribuição que deram as festas de carnavais durante toda sua vida. Ele foi um dos primeiros músicos do ainda distrito de Melgaço. Autodidata, de ouvido absoluto, aprendeu ainda jovem a tocar violão e cavaquinho, era ao lado de outros amigos, também dotados de habilidades musicais, que faziam as serestas, acompanhavam os apaixonados em suas românticas serenatas, animavam os bailes da cidade e os carnavais de ruas e clube. Roldão Taques, o irreverente “ Dão” ou “Dãozinho” como era carinhosamente chamado por todos, sempre foi a primeira referência quando se falava em bons músicos. Formou grupos, fez blocos de carnaval, tocou em grandes festas no município e na capital , Cuiabá, compôs arranjos, ensinou, fantasiou, dançou e viveu uma vida dedicado à musica, ao seu cavaquinho e ao seu violão. Qualquer encontro de amigos e família, lá estava ele com seus precisos acordes para que os “cantores” de plantão fizessem a festa. Só não podia cometer o crime de desafinar numa nota que ele parava no meio da música. Era implacável! Hoje seus instrumentos estão empoeirados, em silêncio, servindo de decoração e lembranças. Roldãozinho se foi aos 84 anos ( 21/08/1935 a 27/06/2017), deixando um grande vazio nos nossos encontros musicais. Partiu para uma nova vida, com certeza será maestro lá no céu. mas seus dedos ainda estavam firmes e ágeis deslizando suavemente entre as casas dos braços dos violões.

Mas ninguém chega tão longe sozinho e, ao lado de um grande Homem, tem sempre uma animada e grande Mulher. Roldão e Maria José, se conheceram e casaram ainda muito jovens, ele com 22 e ela com 16 anos. Eu acho que nasci prematuro, porque com 6 meses de casados eles já eram pais, casaram rapidamente sob ordem do meu avô materno, nem deu tempo de preparar enxoval e o vestido de noiva teve que passar por uns ajustes de última hora com o aperto na barriga. Viveram intensamente juntos durante 60 anos. Foram parceiros e amigos. Tudo começou com a música, “Dãozinho”, jovem, bonito, tocador de violão, encantou a sua musa com lindas serenatas embaixo de suas janelas. Ela ainda mais bela e formosa se rendeu aos encantos do seresteiro. Maria José tinha uma facilidade incrível de decorar letras de músicas, uma enciclopédia musical ambulante, gostava de acompanhar o violeiro em todos os cantos. Quando, em dezembro, os rádios começavam a tocar as músicas de carnaval com os lançamentos, era a primeira a aprender para ensinar e cantar para o namorado. Casados continuaram a encontrar na música um sentido para viver com alegria. A primeira e maior paixão da vida dela era o artista, seu violeiro e cantador, depois o carnaval. Muito ciumenta, seu maior rival era o violão, tinha tanto ciúme dos instrumentos que chegou a quebrar um, mas logo se arrependeu e comprou um novo e deu de presente. Maria gosta tanto de carnaval que até hoje ainda fica arrepia quando ouve uma marchinha das antigas. Mãe de 7 filhos, eu o mais velho, sempre nos fantasiou para brincar os carnavais. Nos bailes de clube, lá em Barão de Melgaço, quando chegava a turma do Roldão e Maria a conversa era outra...o salão lotava, contagiava quem estivesse parado, os músicos empolgavam com a nossa turma e executavam as mais animadas marchinhas. Mamãe agregava, eram os filhos, noras, genros, sobrinhos, primos ... todo mundo. Nossa casa em Barão de Melgaço, virava um galpão, costureiras, cozinheiras, vizinhos, fofoqueiras, cachaceiros, desocupados e crianças a dar com pau, viviam amontoados pelos cômodos aguardando chegar a hora da folia e a turma do Roldão e Maria sair para animar o carnaval. Mamãe já caiu de carroceria de caminhonete brincando carnaval de rua e seu maior castigo é não poder brincar o carnaval. Hoje aos 76 anos, operada dos joelhos, não tem mais forças nas pernas, mas as mãos com os indicadores em riste, balançam pra cima e para baixo ouvindo suas canções preferidas.

Agora deu pra entender minha paixão pelo carnaval? Se não, olha só o meu currículo carnavalesco: eu sei e canto todas as marchas e sambas dos velhos carnavais, já montei bateria, fiz blocos, me fantasiei de muitos personagens, desfilei na Sapucai pela verde-rosa, Estação Primeira de Mangueira, e acho o carnaval a melhor festa popular do mundo. Já brinquei sem dinheiro, sem tomar um gole, sem fantasiar, mas nunca sem a companhia uma bela colombina. Neste carnaval, seguindo a tradição da cidade de Maceió que tem as melhores prévias carnavalescas, devo ir em todos os bailes de clubes e de ruas e se tiver uma bandinha animada numa esquina, num bar ou em qualquer lugar, dou uma paradinha para ouvir, tomar uns goles e dar uma canja. Agora entendeu, né! Amo carnaval!                Hugo Taques – Janeiro 2020

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Governador de Distrito Rotariano em visita a Maceió

13/01/2020 18:31

O Rotary Club de Maceió-Leste, recebeu, nesta segunda-feira (13), no Maceió Mar Hotel, a visita  do Governador do Distrito 4.391, do qual faz parte,  Bel. em Direito, Paulo Pereira da Silva,  e da sua esposa, psicóloga, Maria Auxiliadora Valgueiro Costa Silva (Dora).  Para um Club, a visita de um  governador de Distrito tem grande relevância e é um  momento solene, com presenças de autoridades rotarianas, cívis e convidados de honra.                            O Presidente do Rotary Club de Maceió-Leste, José Gonçalves de Lima e esposa, Zuleide Gonçalves, anfitriões, deram as boas vindas ao casal de visitantes com trocas de presentes.  Em seguida o presidente da AMPAL, (Associação do Ministerio Publico de Alagoas),  promotor de justiça, Flávio Gomes e assessores, acompanhados de dois adolescentes  que fazem parte do projeto social AMPALRANDO VIDAS em parceria com Rotary Club Maceió-Leste , explanaram com detalhes suas atividades e objetivos,  reivindicando  apoio institucional e financeiro do governador que ouviu atentamente  e falou das metas para sua gestão.  O governador, da gestão 2018/2019, Josué José da Silva, do Rotary Club União dos Palmares -AL, homenageou com a "Menção do Governador", o presidente do Rotary Club de Maceió-Leste, José Gonçalves de Lima.

No encontro também estiveram presentes as rotarianas, Claudia de Bulhões, Thereza de Bulhões, Vera Lages Sarmento, Solange Lages Chalita , Maria José, Marly Ribeiro Aprigio (presidente do Rotary Club Maceió Pajuçara), Cicera Oliveira, Veraleide Nazaré e Cintia( Comunicação da AMPAL).
 

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Carnaval de Edécio Lopes

07/01/2020 14:34

Agora é Carnaval e a abertura das prévias da LIGA CARNAVALESCA DE MACEIÓ já acontece no domingo, 12 de janeiro com o Carnaval de Edécio Lopes. Uma homenagem ao radialista, escritor e compositor de Cidade Sorriso.

Na programação muito frevo , samba e desfile de bonecos gigantes na orla de Ponta Verde a partir das 10 horas da manhã com a apresentação da Banda Vulcão da Polícia Militar e Orquestra Fogo Pagô da Turma da Rolinha. No final o samba vai invadir a orla com o grupo Samba Lelê. 

O evento é gratuito e os foliões devem preferencialmente se vestir de verde ou amarelo cujas cores  que simbolizaram por 50 anos as cores do seu  programa Manhãs Brasileiras cujo slogan era o recado verde e amarelo.

Todos os outros blocos e eventos  da LIGA CARNAVALESCA DE MACEIÓ terão representantes, alegorias, estandartes e bonecos presentes no desfile .

 

 

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O natal mais forte nas redes sociais

24/12/2019 02:24

O natal acontecendo com muita intensidade  nas redes sociais.  Hoje, 23 de dezembro, antevéspera de natal, cansado,  dormi cedo deitado no sofá da sala lendo uma revista, não eram nem 19h, apaguei. Como não é meu hábito, lá pelas 23h acordei e não encontrava  sono para continuar dormindo. Todos já dormiam! Fui à cozinha, abri as portas do armário, da geladeira, levantei as tampas das panelas, enchi um copo de água e voltei ao sofá. Liguei o celular, mas antes fiquei alguns minutos na varanda do apartamento, ainda no escuro, observando a vista que tenho dos prédios me cercando por todos os lados e algo me chamou atenção, esfreguei os olhos, fechei e os abri novamente procurando as decorações de luzes  coloridas e intermitentes nas fachadas das residências, tão marcantes e lindas nesse período natalino, nos anos anteriores, lembro que ficava com minha filha, ainda pequena,  nos braços mostrando as danças de luzes e cores, e,  nesta noite, para minha surpresa, tinha apenas um único pisca-pisca azul com várias lâmpadas queimadas numa fachada  de frente, nem lembrava dele de outros natais. Sério, um único! Ainda debrucei sobre o parapeito esticando o pescoço para ver se havia algum outro apartamento decorado, vi um vermelho, simplesinho, estático,  bem distante. Fiquei meio decepcionado, virei para trás, olhei para o sofá onde estava antes deitado e, ao lado dele,  também não estava a nossa velha e tradicional árvore de natal que todos os anos, juntos, eu esposa e filha, passávamos horas montando.  Fui para a porta de entrada da sala e lá também não tinha nada, nem a guirlanda já meio desgastada de tantos anos de uso, nem aquele papai Noel em feltro verde e vermelho desejando “Feliz Natal”, provavelmente comprado nas Lojas Americanas uns 10 anos atrás. Nada, simplesmente nada de decoração  natalina  na sala. Na mesa de jantar um panetone  já pela metade, ... só!   Panetones só compramos e comemos nessa época e esse foi  presente de amigo secreto  e é bem ruinzinho.  - Gente, o que está acontecendo?! Ainda estou dormindo? Sonhando? Cadê Papai Noel?  Me perguntei em voz alta. Voltei para o sofá, sentei, ainda no escuro  e fiquei a imaginar o que poderia estar acontecendo. Por que não montamos nossa árvore, não decoramos a porta de entrada, a mesa de refeições? Não selecionamos brinquedos e roupas usadas, não compramos cestas básicas para distribuir aos carentes, como sempre fazemos?  Sobre as luzes que iluminam as noites de dezembro tive a falsa sensação que estava tudo certo, não estava fazendo tanta falta, a orla, as praças e corredores públicos estão bem decorados, muitas luzes iluminam a cidade, fiz fotos, posei em alguns lugares  bem bacanas, talvez por isso nem percebi que na minha vizinhança ( e nem na minha sala) não havia decorações. Mas nosso apartamento!? Como isso pode acontecer!   Nesse instante ouço um barulho na porta do quarto e vejo as lâmpadas do banheiro se acenderem. Levantei e fui estragar também o sono da esposa. Perguntei sobre nossa árvore, ainda sonolenta ela resmungou: “- É que Nicole (filha)  ficou de férias, foi pra casa da vó  e das tias e como dá muito trabalho desembalar, limpar e montar e logo ter que desmontar e guardar tudo de novo, nem quis montar. É ela quem gosta, quem sempre pede, como não estava aqui e com toda essa correria de final de ano, deu nisso(...), mas se você  quiser montamos amanhã (24). Boa noite, ...e lembre de comprar um presente pra ela...”. finalizou.    O presente dela, até disso esqueci. As datas mais aguardadas para se ganhar presentes são, o aniversário (janeiro), dia das crianças ( outubro) e natal. Não dá pra esquecer, mesmo que,  com quase 11 anos e nem acreditando mais em papai noel é uma ocasião especial e pede uma lembrancinha.     Bom, pelo menos está explicado a falta da decoração natalina aqui em casa, já que 'esse natal'  de puro comércio, de presentes, comes e bebes, festas, eu nunca acreditei e nem me comove. E se não tem criança em casa pra cobranças, passa batido mesmo. As luzes, as trocas de presentes, o preparo da casa para o natal,  para mim,  tem outro significado, portanto...tudo certo.  Peguei o celular já ligado, atualizado,  e fui dar uma conferida básica nas redes sociais antes de ir para cama. Outra surpresa. O natal estava acontecendo ali, todo espirito natalino presente na telinha do meu smarthfone, as mensagens, as luzes piscando nos cartões animados, fotos de famílias inteiras, caixas de presentes ao lado de imensas e lindas árvores de natal decorando salas, Gifs, montagens criativas, textos lindos,  friamentes copiados de sites de mensagens (claro, há exceções, com palavras próprias e verdadeiras)   e outros blá, blá, blás, estavam lá, dominando fortemente todos os ambientes onlines. Num deles, o mais popular, um mesmo contato chegou  a enviar um cartão ou mensagem natalina  a cada hora...imagina o que vem por ai até a virada de ano, uma enxurrada de cartões e mensagens repetidas com  votos de feliz ano novo. Um, uma vez, numa única rede, basta!   Uma pergunta:  - Com essa nova versão do natal (digital)  como vou receber meu presente? Bem, vou dormir, já são 2h30 do dia 24, daqui a pouco tem ceia, bebidas e mais trocas de presentes ( ou só lembrancinhas). Feliz Natal e  prospero ano novo!                                                                     

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"Ajude a Salvar uma Vida"

18/12/2019 10:43

Raissa Boroni, de 11 meses de idade, é a primeira alagoana diagnosticada com uma doença rara e de altíssimo custo: síndrome de krabbe. O acesso ao tratamento só é possível nos Estados Unidos, em Ptisburgo, segunda maior cidade do estado da Pensilvânia, e a família precisa levá-la com urgência. Para isso, lançou nas redes sociais a campanha "Ajude a Salvar Uma Vida.'’ As doações podem ser depositadas na CEF, Conta7971-0 agência 3694, operação 013, CPF - 161.784.054-80.
Quem preferir acessar a vakinha virtual basta procurar pelo código vaka.me 828111 do site vakinhaonline.com.br mas tudo deve ser feito o mais depressa possível. No instagram procurar por @ajuderaissa e recomendamos marcar #vencendokrabbe. A doença evolui rapidamente - a família está correndo contra o tempo. Raissa nasceu com todos os reflexos de uma criança saudável, mas aos 8 meses os pais  Rudmar e Roberta Boroni  começaram a perceber os primeiros sintomas estranhos. Logo em seguida a pediatra da bebê e uma neurologista fizeram o diagnóstico, dando início às orientações para que a paciente receba os cuidados adequados.
Segundo a literatura médica, num grupo de um milhão de pessoas a probabilidade de acometimento da doença é de apenas um caso. Justamente por ser rara, a patologia é pouco estudada pela comunidade científica, mas existe um pesquisador investigando a origem e tratamento, em Ptisburgo . “Fomos apresentados a um médico brasileiro de Ribeirão Preto (SP), que começou a encaminhar pacientes para o Estado da Pensilvânia. Ele já analisou os exames da nossa filha e está providenciando para que ela seja atendida pelo cientista americano especializado em Síndrome de Krabbe. O profissional já está ciente, aguardando nossa filha para iniciar o tratamento, mas como os custos são enormes dependemos dessa corrente de solidariedade”, explicou Roberta, cheia de esperança de que todos de fato colaborem fazendo depósito na conta criada para esse fim, bem como ajudando a vender as camisetas da campanha (custa R$ 40 reais) e com orações.  Por ser uma doença  degenerativa muscular, vai comprometendo os movimentos dos membros, podendo levar à paralisia, além de também causar perda de visão, entre outros males. ‘Com o tratamento, ocorre uma melhora significativa na qualidade de vida, daí porque vale a pena se engajar na campanha’, apelam os pais da pequena Raissa.

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Primeira Edição © 2011