AFP
compartilhar:
O governo egípcio acusou nesta quarta-feira a Irmandade Muçulmana, o grupo ao qual o presidente deposto Mohamed Mursi pertence, de ser a responsável pelo atentado suicida contra um quartel da polícia em Mansura, no norte, que deixou 15 mortos.
Um grupo jihadista baseado no Sinai, que disse se inspirar na Al-Qaeda, afirmou ser o autor do ataque, que foi imediatamente condenado pela Irmandade Muçulmana.
Também nesta quarta-feira, o governo egípcio declarou a Irmandade Muçulmana uma organização terrorista, e proibiu todas as suas atividades, incluindo manifestações, indicou o vice-primeiro-ministro egípcio, Hossam Eissa.
Primeira Edição © 2011