EFE
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A ONU afirmou nesta terça-feira que o governo do Brasil tem a responsabilidade de reconhecer o racismo persistente contra as pessoas negras, cobrança feita após o presidente Jair Bolsonaro e o vice, Hamilton Mourão, terem negado a discriminação racial no país, dias depois de João Alberto Silveira Freitas, homem negro, morrer ao ser espancado por seguranças de uma unidade da rede de supermercados Carrefour em Porto Alegre.
A alta comissária da ONU para os Direitos Humanos, Michelle Bachelet, disse que o Brasil precisa de reformas urgentes tanto em sua legislação quanto em suas instituições para acabar com os estereótipos raciais.
Primeira Edição © 2011