Ceia para toda a família

O panetone não pode faltar na mesa, ainda mais com tantas opções

04/12/2019 18:50

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Toda Comunicação

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Um dos pratos mais tradicionais no Natal é o panetone, um doce que já se tornou parte da culinária brasileira. Acredita-se que surgiu em Milão, na Itália e recebeu esse nome em homenagem ao criador, chamado Toni.

No Brasil, o panetone chegou após a Segunda Guerra Mundial com os imigrantes italianos. Logo em 1948, o doce passou a ser comercializado e tomar seu lugar na mesa.

Feriados festivos como o Natal são as ocasiões onde o prato mais aparece, porém existem os que o apreciam ainda mais, consumindo durante também durante o resto do ano.

Principalmente na ceia, panetone e outros pratos típicos não podem ficar de fora, mas se torna praticamente impossível agradar toda a família, já que cada indivíduo tem gostos diferentes, ou até mesmo restrições alimentares. Alguns são substituídos ou adaptados pelo cozinheiro, para assim, aproveitar a confraternização sem problemas.

“Com o aumento de veganos e pessoas intolerantes a algumas substâncias, como a lactose, por exemplo, é preciso rever o jantar de Natal para que ninguém fique de fora”, conta Débora Trinkaus, Diretora Comercial da Nutfree Alimentos Saudáveis.

Na Nutfree, são oferecidos panetones de tipos desde o tradicional, com frutas cristalizadas, até o chocolate. As opções são para aqueles que buscam alternativas mais saudáveis, todas sem glúten, sem corantes e sem gordura hidrogenada. “Também lançamos para esse ano o veganotone, primeiro panetone vegano da marca”, conta a diretora.

“Todos os produtos são sem Glúten, sem Lactose, sem caseína, sem soja e com baixo teor de sódio. Não utilizamos nenhum tipo de gordura trans,  hidrogenada ou corantes”, explica Débora.

Os panetones também tem opções de 100 a 500g, também com caixa ou sem.

É possível agradar toda a família durante o Natal, apenas escolhendo as opções certas. Fazer dieta ou manter o corpo mais saudável, consumindo menos alimentos industrializados, também é possível, mesmo durante a ceia.

Primeira Edição © 2011