EFE
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Isabela Vaz começa o dia muito antes do amanhecer na comunidade do Terreirão, no bairro do Recreio dos Bandeirantes, na zona oeste do Rio de Janeiro. Ela pega dois ônibus e um trem para chegar a uma das escolas em que trabalha, em Nova Iguaçu, na região metropolitana.
Divorciada, com dois filhos e já avó, a carioca Isabela, de 42 anos, é uma das milhares de docentes que encaram uma dura jornada diária para exercer uma profissão mal remunerada e perigosa no Brasil.
Primeira Edição © 2011