Urnas, a arma das afegãs para evitar a volta do fundamentalismo

09/09/2019 18:16

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EFE

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Diante do temor do retorno de um governo fundamentalista no Afeganistão, como o liderados pelos talibãs entre 1996 e 2001, muitas mulheres afegãs estão decididas a comparecer às urnas nas eleições presidenciais deste mês para defender os direitos que tanto custou alcançar.

A ativista Muqadasa Ahmadzai, de 25 anos, era ainda uma menina durante o regime talibã, e, embora não tem muitas lembranças daquela época, dedicou sua vida a promover os direitos da mulher e evitar um possível retrocesso.

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