Adultos e jovens passam um tempo parecido nas redes sociais

08/06/2019 12:10

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EFE

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Os jovens e adultos espanhóis passam uma quantidade de tempo semelhante nas redes sociais, cerca de uma hora, e o WhatsApp aparece como o favorito entre os usuários.

Estas são algumas das principais conclusões do Estudo Anual das Redes Sociais 2019, realizado pela associação de publicidade, marketing e comunicação digital IAB Espanha, e apresentado nesta quarta-feira em Madri.

Em particular, o tempo que os espanhóis usam as redes sociais varia pouco por sexo e idade: os usuários entre 16 e 30 anos passam 58 minutos conectados a essas plataformas; aqueles entre 31 e 45 anos fazem 52 minutos; e aqueles com idade entre 46 e 65 anos estão nas redes 55 minutos.

Uma amostra de 1.313 casos

Além disso, de acordo com este relatório, realizado com uma amostra de 1.313 homens e mulheres de 16 a 65 anos de idade, entre pessoas que usam redes sociais na Espanha, o preferido é WhatsApp (88%), seguido de perto pelo Facebook (87 %), YouTube (68%) e Instagram, que mais cresceu no ano passado (de 49% para 54%), enquanto o Twitter ocupa o quinto lugar (50%).

No entanto, o diretor de operações IAB Espanha, Belém Acebes, destacou que, em geral, o uso de redes sociais se estabilizou em relação aos anos anteriores e chegou a "maturidade" como um canal de influência e informação.

Quanto à preferência de uso, o WhatsApp ainda é o favorito (como foi em 2017 e 2018), seguido pelo Facebook.

Por sua vez, o Instagram está na terceira posição, à frente do YouTube, especialmente motivado por mulheres e jovens entre 16 e 30 anos; o quinto lugar ainda é ocupado pelo Twitter, que se destaca entre os homens.

A principal forma de acesso a essas plataformas é por meio de telefones celulares e o uso social continua a predominar, embora sua influência tenha se consolidado nos processos de compras e para mais de 30% dos usuários seja sinônimo de confiança que uma marca possui. perfil em redes.

Influenciadores credíveis

Além disso, o estudo destaca a crescente presença de "influenciadores", já que 7 de 10 usuários seguem um deles, principalmente no Facebook e no Instagram, e consideram que "são credíveis e não muito publicitários".

É por isso que quase 60% das organizações pesquisadas contrataram um "influenciador" no ano passado, 12 pontos percentuais a mais do que em 2018, com resultados satisfatórios, segundo o IAB.

Da mesma forma, 50% dos internautas espanhóis declaram não ter planejado parar de usar qualquer rede social devido ao fato de que informações pessoais podem vazar; apenas 8% deixaram a rede devido à possibilidade de filtrar seus dados. EFE

Primeira Edição © 2011