Mundo é incapaz de julgar barbárie do Estado Islâmico, diz ex-promotor do TPI

27/03/2019 17:13

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EFE

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Homens decapitados e torturados até a morte; mulheres e meninas vendidas como escravas sexuais; crianças treinadas para serem assassinas do califado: alguns dos mais horríveis crimes da história podem ficar impunes porque o mundo é incapaz de julgar o Estado Islâmico (EI), é o que diz Luis Moreno Ocampo, jurista argentino que foi o primeiro promotor do Tribunal Penal Internacional (TPI).

"Vivemos no século 21, mas temos um sistema político basicamente definido no século 18, baseado em Estados-nacionais", explicou Ocampo à Agência Efe.

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