Aproximação do verão pede cuidados contra o Aedes aegypti

23/11/2018 15:15

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Agência Alagoas

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Faltando um mês para o início do verão, a Secretaria de Estado de Saúde (Sesau), em parceria com o Ministério da Saúde e as secretarias municipais de Saúde, reforça o combate aos criadouros do Aedes Aegypti. Mesmo com a redução do número de casos da dengue, zika e chikungunya este ano, o período é propenso para a proliferação do vetor destas doenças.

O supervisor de Endemias da Sesau, Paulo Protásio, ressaltou que a população precisa ficar atenta para evitar o acúmulo de água limpa e parada, que, aliada ao calor, propicia a proliferação do mosquito transmissor. “É necessário evitar caixas d’água descobertas, bem como vasos e garrafas pets, entre outros recipientes, como pneus”, destacou.

Paulo Protásio salientou que, a partir da próxima segunda (26) até a sexta-feira (30), será realizada uma Semana Integrada de Combate ao Aedes aegypti. A ação irá contar com a participação de diversos órgãos públicos, a exemplo das ecretarias estaduais de Educação; Assistência Social e do Meio Ambiente e Recursos Hídricos, além das secretarias municipais de Saúde.

“Serão realizadas ações de educação integradas ao Programa Saúde na Escola. Também iremos reforçar as atividades rotineiras de conscientização, identificação e combate aos focos de reprodução do mosquito”, reforçou o supervisor de Endemias da Sesau, Paulo Protásio.

Coleta de Pneus

Outra iniciativa importante a ser realizada neste período será o Dia D de coleta de Pneus, que acontecerá no dia 7 de dezembro. “A ação é capitaneada pelas secretarias de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos, em parceria com a Sesau e a Defesa Civil Estadual, que atuará recolhendo pneus em Maceió e nas maiores cidades do interior do Estado”, reforçou.

O supervisor de endemias da Sesau lembrou ainda que a cooperação entre sociedade e agentes públicos é essencial para a manutenção da saúde e bem-estar de todos. “E no verão, que está se aproximando, é necessário aumentar a vigilância para evitar o aumento dos criadouros do mosquito Aedes aegypti”, salientou Paulo Protásio.   

Primeira Edição © 2011