Páscoa: Hemoal e Hemoar prorrogam doação de sangue

Ação ocorre até a quinta-feira (29), visando formar estoque estratégico para atender à demanda

26/03/2018 17:12

A- A+

Agência Alagoas

compartilhar:

Para suprir o estoque de sangue, que nesta segunda-feira (26) possui apenas 161 bolsas, quando deveria contar com, no mínimo 300, os Hemocentros de Alagoas (Hemoal) e Regional de Arapiraca (Hemoar) prorrogaram a campanha de doação de sangue para a Páscoa. A ação, que irá ocorrer até a quinta-feira (29), visa atender as transfusões durante o próximo feriadão da Semana Santa, quando, historicamente, a demande triplica.

Com o slogan ‘Doar faz bem para o coração’, os voluntários que se candidatarem à doação de sangue recebem uma camisa confeccionada especialmente para a campanha. Para se candidatar à doação de sangue basta se dirigir até o Hemoal Trapiche, que funciona de segunda a sexta-feira, das 7h às 18h, e aos sábados, das 8h às 17h.

No Hemoal Farol, localizado no Hospital do Açúcar, o atendimento ocorre das 8h às 11h, de segunda a sexta. As doações também podem ser realizadas no Hemoar, que atende de segunda a sexta-feira, das 7h30 às 17h30, na Rua Geraldo Barboza Lima, no Centro de Arapiraca.

Quem Pode Doar

O Ministério da Saúde (MS) salienta que, podem doar sangue os voluntários que tenham idade entre 16 e 69 anos, no mínimo 50 kg e portem um documento de identificação com foto. Quanto aos menores de 18 anos, é necessário estar acompanhado dos pais.

O voluntário também não pode ter contraído doença de Chagas, Aids, sífilis e hepatite após os 11 anos. E quanto às gestantes e lactantes, a doação de sangue não é permitida. Com relação àqueles que desejam repetir o procedimento, estipula-se um intervalo de dois meses para os homens e três para as mulheres.

“Pedimos a compreensão dos alagoanos para que, até a próxima quinta-feira, compareçam aos nossos postos de coleta e se candidatem à doação de sangue. É inacreditável, mas os dados mostram que, historicamente, durante a Páscoa, o consumo de sangue é maior do que no Carnaval”, salientou a assistente social do Hemoal, Maria das Graças Padilha.

Primeira Edição © 2011