SMS promove III Seminário de Promoção e Educação em Saúde

04/12/2017 14:56

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Ascom SMS

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A Diretoria de Vigilância em Saúde, por meio da Gerência de Educação e Promoção em Saúde (GPES) da Secretaria Municipal de Saúde (SMS) promove nesta quarta-feira (06), no auditório da Unit (Cruz das Almas), o “III Seminário de Promoção e Educação em Saúde de Maceió – construção e reconstrução de saberes e práticas”. O encontro irá reunir profissionais que atuam na promoção da saúde no município e tem o objetivo de discutir os principais processos de trabalho e ações acerca da educação em saúde.

De acordo com Adriana Toledo de Paffer, coordenadora do Programa Saúde na Escola (PSE) e nutricionista que atua no GPES, para efetivar a promoção da saúde, é necessária a consolidação de práticas voltadas para indivíduos e coletividades, em uma perspectiva de trabalho multidisciplinar, integrado e em redes. “A educação e a promoção em saúde deve considerar as necessidades em saúde da população, uma ação articulada entre os diversos atores, em um determino território”, destacou.

O III Seminário vai discutir as mais variadas temáticas relacionadas à promoção da saúde, tais como “Educomunicação na Promoção da Saúde”, “Educação em Saúde como estratégia de Promoção da Saúde – como desenvolvê-la?” e “Educação Popular em Saúde”. Além disso, serão realizadas oficinas sobre práticas integrativas e complementares, como acupuntura, sustentabilidade e metodologias ativas. Os técnicos da GPES também irão apresentar a peça teatral “Mexe-mexe cidadão”, uma maneira lúdica de abordar as questões de educação e promoção da saúde.

Promoção da Saúde

A promoção da saúde vem sendo discutida desde o processo de redemocratização do Brasil, no qual a 8ª Conferência Nacional de Saúde se constituiu como o grande marco da luta pela universalização do sistema de saúde e pela implantação de políticas públicas em defesa da vida, tornando a saúde um direito social irrevogável, como os demais direitos humanos e de cidadania.

Dessa forma, as ações de promoção da saúde devem considerar a autonomia e a singularidade dos sujeitos, das coletividades e dos territórios, pois as formas como eles elegem seus modos de viver, como organizam suas escolhas e como criam possibilidades de satisfazer suas necessidades dependem não apenas da vontade ou da liberdade individual e comunitária, mas estão condicionadas e determinadas pelos contextos social, econômico, político e cultural em que vivem.

Primeira Edição © 2011