Nova edição do Praia Acessível é prestigiada

30/09/2017 17:31

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Secom Maceió.

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O prefeito Rui Palmeira acompanhou, na manhã deste sábado (30), mais uma edição do projeto Praia Acessível, na orla da praia da Pajuçara. O evento é uma iniciativa da Prefeitura de Maceió por meio da Secretaria Municipal de Esporte, Lazer e Juventude (Semelj), que visa proporcionar a prática de esportes e atividades recreativas para as pessoas que participam de instituições sociais. Para esta nova edição, a novidade é a parceria com a faculdade Uni Nassau. Alunos dos cursos de fisioterapia e nutrição da entidade participaram do projeto.

Para o gestor, o Praia Acessível é um sucesso. “Implantamos esse projeto há três anos e podemos ver claramente pela quantidade de pessoas aqui, que projetos como esse eram um clamor da sociedade. Agora, com o início da primavera e em seguida o verão, iremos intensificar as atividades do projeto para que mais pessoas possam ter acesso e oportunidade de tomar um banho de mar, participar de atividades que desenvolvem o corpo e a mente, dando qualidade de vida ao nosso povo. Hoje comemoramos a volta desse projeto que, de início, será de quinze em quinze dias, mas assim que começar o verão pretendemos ter atividades toda semana”, disse Rui Palmeira.

“Esse projeto foi criado para estimular a prática esportiva e de atividades recreativas para pessoas que muitas vezes não tinham acesso a essas modalidades. Podemos perceber que o projeto nasceu pra dar certo e permite que as pessoas com deficiência não se sintam excluídas da sociedade”, enfatizou o vice-prefeito, Marcelo Palmeira.

O titular da Semelj, Daniel Mello, explicou as ações desenvolvidas no projeto. “Nessa nova edição estamos com uma parceria com a Uninassau que trouxe os professores e alunos nas áreas de fisioterapia e nutrição, engajando os alunos em um trabalho social, com troca de experiências, capacitando e informando as pessoas que participam do projeto. Além do intercâmbio com a faculdade, as pessoas que participam do projeto poderão participar da bocha adaptada, goalball, funcional, beach vôlei sentado, beach soccer, stand up e banho de mar assistido”.

“Eu estou achando maravilhoso. Não sabia da existência do projeto. Tem muita atividades para nós deficientes e eu pretendo estar aqui sempre que possível. A inclusão social não é uma realidade distante, mas muitas pessoas por não conhecerem projetos como este, não saem de casa, não vivem. Eu pretendo vir mais vezes”, disse a participante, Miriam Caetano, que possui deficiência visual.

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