Força Tarefa reduz em quase 50% o número de homicídios

09/06/2017 14:58

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Agência Alagoas

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Implantado há um mês pelo 3º Batalhão da Polícia Militar, responsável pelo policiamento ostensivo na cidade de Arapiraca, o programa Força Tarefa já contabiliza uma redução de 47% no número de homicídios registrados na maior cidade da Região Agreste, em comparação com o mesmo período de 2016.

O levantamento foi realizado na quinta-feira (8) pela unidade operacional do Agreste, reunindo os dados operacionais obtidos a partir da instalação da estratégia de enfrentamento à criminalidade. Lançado em março deste ano pelo governador Renan Filho e pela Secretaria de Estado da Segurança Pública, o programa Força Tarefa busca a ampliação do efetivo policial nas ruas e do número de operações realizadas na capital e nas principais cidades do interior do Estado, incluindo os sete municípios que já receberam os Centros Integrados de Segurança Pública (Cisps).

Segundo os dados do 3º BPM, em comparação com 2016, houve redução de 47% no número de homicídios, 19% no número de crimes violentos contra o patrimônio (CVP), 18 apreensões de armas de fogo, 142 prisões em flagrante e a recuperação de 48 veículos.

“Estamos combatendo diuturnamente os crimes contra o patrimônio e a vida com o reforço policial dos militares em seu tempo de folga e, é claro, do nosso efetivo ordinário de rotina. O balanço deste mês reflete o desempenho operacional de nossa tropa, que está trabalhando intensamente em favor da segurança da população de Arapiraca e regiões circunvizinhas”, ressaltou o tenente-coronel Ênio Bolivar, comandante do 3º Batalhão.

Além do policiamento ordinário, a unidade operacional conta diariamente com um efetivo extra de 60 policiais militares divididos em dois turnos, atuando nas viaturas da Força Tarefa. O serviço ofertado à população arapiraquense e circunvizinha também conta com a eficácia do Sistema de Radiocomunicação Digital que proporciona aos militares de serviço uma maior clareza em suas comunicações, evitando que criminosos tenham acesso indevido as ocorrências. 

Primeira Edição © 2011