Homens: qual o melhor estilo de roupa em cargos executivos?

Para alguns homens o estilo executivo é fundamental no dia a dia de trabalho e para outros em certas ocasiões é de bom tom usar

05/10/2015 06:56

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Artigo Nara Lyon

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Não é difícil ver o quanto alguns homens têm dificuldade para se vestir para reuniões e eventos importantes e também no dia a dia de trabalho em cargos executivos de diretoria, de gerência e de supervisão em grandes empresas, bancos ou escritórios. Para não errar, todo profissional deve saber que, invariavelmente, as roupas que caem bem são aquelas que se harmonizam com a função profissional da pessoa que está vestindo-as. Portanto, essas colocações de maior importância pedem roupas que emitem respeito, seriedade e profissionalismo.

Para esses profissionais de níveis superiores o costume (terno sem colete) é assertivo. Quanto a cores, os tons “blue night” enobrecem as funções e são muito bem-vindos. Porém, é necessário ficar atualizado quanto às tendência da moda executiva, pois não basta usar um bom costume e achar que está bem vestido, pois esse estilo de roupa também muda de corte de tempos em tempos. Por exemplo, atualmente não se encontra mais costumes de três botões. Os mais elegantes e que emitem o quanto você está conectado com o mundo em todos os sentidos são os de dois e um botão, sendo o último para os mais magros e com silhueta mais longilíneas.

A gravata é um acessório polemico no dia a dia dos homens. É uma peça que poucos gostam de usar, principalmente no clima quente do Brasil. Este respeitado acessório tem suas particularidades, devendoser usada em evento formal ou profissional, quando for necessário tal requinte. Vale lembrar que poucos acessórios masculinos são capazes de informar tanto sobre o homem, principalmente no primeiro momento, pois a gravata remete ao respeito, sobriedade e sofisticação.

Para o look ficar harmonioso é fundamental escolher sempre camisas de manga compridas em tons claros e calças sociais em cores escuras. Ambas as peças com caimento perfeito e sempre, impecavelmente, bem lavadas e passadas. Quanto aos acessórios, o cinto e o relógio são muito bem vindos à composição.

É necessário pensar na aparência como um todo e principalmente no rosto, que é nosso primeiro cartão de visitas, pois indiscutivelmente atrairá ainda mais atenção que o restante corpo. Por isso é necessário que o rosto esteja bem tratado, sem mancha e oleosidade. Os cabelos devem estar bem cortados, de preferência com um corte que favoreça o estilo do rosto, que pode ser redondo, quadrado, oval ou longo. Falando em rosto, já a barba está em alta entre os antenados, vale lembrar que a mesma não fica bem para todos, pois favorecem de fato, aqueles que não têm preguiça de retocar no barbeiro pelo menos uma vez por semana ou no mínimo de 15 em 15 dias. A barba com pontas depõem contra a imagem. Outro fator importante a se levar em conta é que a barba normalmente acrescenta alguns anos a quem usa, podendo não atingir ao seu propósito de jovialidade, caso seja isso que se pretenda salientar.  A mesma, quando não é regular contém falhas, oque não é aconselhada.

Para quem tem muita dificuldade, é recomendável buscar auxilio de um consultor de imagem e estilo que ajudará o profissional a ser assertivo em sua vestimenta, postura e comportamento, evitando comprar trajes errados e usar combinações bizarras, e de quebra economizar dinheiro. Lembre-se de que mesmo que seu trabalho não exija roupa formal, mas ele exige que esteja adequado e em certas ocasiões você poderá abrir mão disso sem ter que pagar pelas consequências. A vestimenta adequada no mundo dos negócios denota respeito a si mesmo, reverência à equipe de trabalho, clientes ou parceiros em ocasiões importantes como reuniões de negócio, palestras, visitas a empresas e apresentação e fechamento de novos negócios.

Tudo isto é um conjunto que faz parte da indumentária masculina e que são sinônimos de requinte, seriedade, bom senso, assertividade, discrição e sofisticação, tributos que fazem toda diferença para o sucesso de qualquer carreira e também nos relacionamentos pessoais.

Primeira Edição © 2011