O Dia Mundial da Saúde criado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), em 1948, é uma tentativa de conscientizar a população do planeta para evitar as principais doenças que podem atingir o bem estar e a saúde física e emocional. Nessa batalha, também, o Grupo Huntington Medicina Reprodutiva faz um alerta para a infertilidade, uma doença que atinge cerca de 160 milhões de pessoas em todo o mundo, direta ou indiretamente, e pode ser prevenida, em alguns casos, através da manutenção de hábitos saudáveis.

Os médicos estimam que 20% das causas de infertilidade são desconhecidas e que, provavelmente, estejam relacionadas ao estilo de vida de homens e mulheres dentro desse quadro, seja pela alimentação ou sedentarismo, ou até mesmo o consumo excessivo de álcool, tabaco e outras drogas. “A infertilidade pode ser considerada um problema moderno. Prova disso é o estresse que debilita as funções reprodutivas de ambos os sexos, além da poluição dos grandes centros e os tóxicos que impregnam alimentos mais básicos, causando déficits na fertilidade”, explica o Dr. Maurício Chehin, médico ginecologista e especialista em medicina reprodutiva, coordenador da Huntington unidade Vila Mariana.

Alimentação

Maneirar no consumo de gorduras saturadas e carboidratos, privilegiando verduras e frutas, é um modo de evitar quadros de metabolismo inflamatório, que provocam o declínio da fertilidade. Largar o cigarro e começar a fazer exercícios regulamente é algo que devia ser considerado seriamente para aumentar as chances de ter filhos sem maiores complicações.

Drogas

O uso frequente de drogas como cigarro, maconha e cocaína pode levar à infertilidade permanente, nos casos de uso por tempo prolongado. Em mulheres, as drogas podem resultar em disfunção ovulatória, irregularidades menstruais e diminuição da reserva ovariana, comprometendo seriamente a capacidade de engravidar. Nos homens, costumam reduzir a libido e aumentar o número de espermatozoides defeituosos.

Estresse

Para o estresse, é de grande valia iniciar algum tipo de atividade que proporcione bem estar físico e psicológico. Muitas técnicas orientais já são bem populares no ocidente pela capacidade em diminuir os níveis de tensão e ansiedade. Ioga, massagens e meditação são alguns exemplos. Outra técnica que tem uma grande aceitação entre médicos e tem os benefícios comprovados cientificamente é a acupuntura.

Infertilidade tem tratamento

Apesar dos diversos fatores que podem levar à infertilidade, existem recursos e procedimentos de reprodução assistida que podem reverter o quadro. Se a pessoa que mantém relações sexuais com regularidade perceber que não consegue engravidar no prazo de seis meses, ela deve procurar um especialista em medicina reprodutiva que levantará seu histórico assim como indicará exames precisos que mostrarão qual é a provável causa de não poder ter filhos. Atualmente, existem técnicas como Inseminação Artificial, Fertilização in vitro (FIV), Injeção Intracitoplasmática de Espermatozoide (ICSI) e o Diagnóstico Genético Pré-Implantacional (DPI) que podem reverter o problema a depender do caso.


Sobre o Grupo Huntington

Criada em 1995, a Huntington Medicina Reprodutiva é um dos maiores grupos do Brasil, com cinco unidades instaladas em São Paulo e uma nova unidade em Campinas. Sob a direção de Paulo Serafini e Eduardo Motta, renomados especialistas na área, o grupo é referência nacional e internacional em tratamentos para fertilidade. A Huntington possui corpo médico e técnico-científico altamente capacitado, que se destaca na prática clínica, cirúrgica e tecnológica. Os principais tratamentos utilizados atualmente são: Inseminação Artificial, Fertilização in Vitro, além de técnicas de reversão de vasectomia e de laqueadura, entre outras. Visite www.huntington.com.br