Ela é acusada de ser a autora intelectual do assassinato de Giovanna Tenório
Thayanne Magalhães
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O juiz Geraldo Cavalcante Amorim, da 9ª Vara Criminal da Capital, negou o pedido de habeas corpus impetrado pela defesa de Mirella Granconato, acusada de ser a autora intelectual do assassinato da estudante Giovanna Tenório, morta em 6 de junho do ano passado.
O magistrado alega em seu despacho que tomou a decisão pela gravidade do crime e pela predisposição à violência por parte da acusada. Além disso, a defesa de Mirella não teria apresentado provas para alegar porque o pedido deveria ser atendido.
A defesa agora deve levar o caso para o Supremo Tribunal Federal (STF).
Mirella Granconato deve continuar detida no Presídio Santa Luzia, onde está presa desde agosto.
O crime
Giovanna ficou desaparecida durante dois dias, até que seu corpo foi encontrado enrolado em um lençol, em um canavial localizado entre Messias e Rio Largo, no interior de Alagoas. A jovem estava com fios de nylon enrolados no pescoço e nos pulsos, e apresentava marcas de estrangulamento.
Segundo o laudo do Instituto Médico Legal (IML), Giovanna sofreu asfixia mecânica por estrangulamento.
Primeira Edição © 2011