Programa de Tabagismo da SMS mobiliza população contra o fumo

A equipe do Programa foi às ruas para lembrar os perigos que o uso do tabaco causa à vida e à saúde das pessoas

01/06/2012 15:38

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Secom

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A mobilização em torno do Dia Mundial sem Tabaco, comemorado na quinta-feira (31), foi reforçada pelo Programa de Combate ao Tabagismo da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), num corpo a corpo com a população. A equipe do Programa foi às ruas para lembrar os perigos que o uso do tabaco causa à vida e à saúde das pessoas.

“Durante toda esta semana, trabalhamos a conscientização contra o tabaco dentro das escolas públicas do município, investindo na formação de multiplicadores e na divulgação da legislação que proíbe o fumo em ambientes de uso coletivo, para que eles utilizem esse conhecimento para estimular fumantes a abandonarem esse hábito tão nocivo à sociedade e ao meio ambiente”, afirma a coordenadora do Programa em Maceió, Marta Nogueira.

Em parceria com a Coordenação de Promoção e Educação em Saúde (Copes) – responsável pelo Programa de Saúde na Escola (PSE) no município – o Programa do Tabagismo da SMS finalizou, nesta sexta-feira (1º), a programação junto às escolas, que contou com oficinas em que os professores trabalharam o tema “Fumar: faz mal para você, faz mal para o planeta”, representado pelos alunos em atividades variadas, através de cartazes, poesias e apresentações teatrais.

Instituída em 1987 pela Organização Mundial de Saúde, a comemoração do dia 31 de maio tem como objetivo divulgar para população os perigos do uso do tabaco, as estratégias das companhias para seduzir os jovens a iniciar no tabagismo, as ações que a Organização Mundial da Saúde (OMS) desenvolve para controlar a epidemia do tabagismo no mundo, assim como o que a sociedade pode fazer para reivindicar o seu direito à saúde e à vida saudável e proteger as gerações presentes e futuras.

Para as ações deste ano, a OMS escolheu o tema “A Interferência da Indústria do Tabaco”. O Brasil adaptou a abordagem para o contexto nacional, enfocando os danos causados ao longo da cadeia de produção do tabaco ao meio ambiente e à saúde da população, como o uso agrotóxicos que agridem ecossistemas e fumicultores, desmatamento, trabalho adolescente e infantil, danos à saúde da população, como a dependência química à nicotina e o fumo passivo e, por consequência, o aumento do risco para o desenvolvimento das doenças crônicas não transmissíveis (DCNTs), como acidente vascular encefálico, infarto e diversos tipos de câncer.

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