Sesau realiza capacitação sobre Sistema de Informação Ambulatorial na área de saúde bucal

Treinamento acontece na terça-feira (22), em Viçosa, e é voltado para profissionais dos municípios da 4ª Região de Saúde

17/05/2012 12:54

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Ascom - Sesau

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A Secretaria de Estado da Saúde (Sesau) realiza, na próxima terça-feira (22), uma capacitação sobre o Sistema de Informação Ambulatorial Individualizado (Sisam). A atividade, que acontece a partir das 8h30, em Viçosa, é voltada para dentistas e coordenadores municipais de Saúde Bucal e de Atenção Básica das cidades integrantes da 4ª Região de Saúde.

O evento, que acontece no antigo prédio do Instituto Médico Legal (IML) de Viçosa, pretende treinar os técnicos dos municípios envolvidos para o preenchimento correto da ficha de atendimento odontológico do Sisam, que tem como objetivo coletar e processar informações ambulatoriais. Cerca de 50 profissionais devem participar da oficina.

Segundo Maria Goreti Sampaio, técnica da Gerência de Saúde Bucal da Atenção Básica da Sesau, a ideia é capacitar os dentistas para prestar um melhor atendimento à população. “Queremos que eles estejam preparados para utilizar o sistema, facilitando o acesso do usuário do Sistema Único de Saúde e melhorando a captação desses registros”, diz.

A capacitação vai abordar os itens da ficha de atendimento odontológico do Sisam, as maneiras corretas de preenchimento, o acesso ao Código Internacional de Doenças e a identificação dos tipos de atendimento e demanda. A ferramenta permite o acompanhamento individual de cada paciente, mostrando consultas, exames e outros procedimentos realizados.

Nesse primeiro momento, participam da oficina profissionais dos municípios de Atalaia, Cajueiro, Capela, Chã Preta, Mar Vermelho, Paulo Jacinto, Pindoba, Quebrangulo e Viçosa. As outras Regiões de Saúde também devem receber a atividade.

Sisam - Permitindo a gestão e o acompanhamento da produção ambulatorial nas unidades de saúde, o Sisam tem como um dos principais benefícios a agilidade no fluxo dos dados, garantindo rapidez às ações de controle e subsidiando o gerenciamento do SUS. Ele também permite um melhor conhecimento da situação epidemiológica de morbidade por doenças de notificação compulsória, de mortalidade e de natalidade dos municípios.

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