Gasto com pessoal cresce e cria risco para governadores

19/03/2012 07:38

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Folha.com

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Em um intervalo de apenas quatro semanas, dois governadores petistas anunciaram medidas para cortar despesas com a folha de salários dos servidores públicos.

Primeiro, Marcelo Déda, de Sergipe, avisou a seu secretariado que será necessária neste ano uma economia equivalente a quase um quinto das receitas do Executivo.

No fim de fevereiro, Agnelo Queiroz, do Distrito Federal, apresentou um pacote que incluiu suspensão de reajustes salariais, redução do número de cargos de confiança e dos salários oferecidos aos seus ocupantes.

Não se trata de um surto de austeridade no partido mais identificado com os sindicatos do funcionalismo --nem tampouco a tendência está restrita a governos do PT. Estados são forçados a conter reajustes e reduzir cargos para cumprir a Lei de Responsabilidade Fiscal.

Primeira Edição © 2011