Empresário, Professor, Pós-graduado em Humanas, e Bacharel no curso de Direito Atuou na área Social e de Responsabilidade Social, ajudou na implantação e implementação do Instituto para o Desenvolvimento Social e Ecológico (IDESE) - OSCIP da Usina Coruripe.
16/10/2015 16:27
Não sei bem ao certo o que vem acontecendo no cotidiano de muitos, se isso ocorre por conta da correria, da busca incessante por um lugar ao sol, da tecnologia que entra abruptamente em nossas vidas, ou mesmo pela falta de educação doméstica, digo doméstica mesmo, pois a falta de um simples cumprimento de bom dia ao próximo, vem aos poucos esquecido, ou até sumindo, e sem solução alguma de se reverter esse quadro.
As pessoas aqui no Brasil estão ficando cada vez mais frias, isso mesmo, aqui no Brasil, pois não é o que sentimos ao pisar em outros solos durante as viagens, e o detalhe disse é que os norte-americanos têm a fama de serem frios, sem educação alguma. Lá, bom dia, boa noite e saúde (após seções de espirros) são palavras manifestadas, ditas para pessoas conhecidas ou não.
No Brasil, basta entramos num elevador com três ou mais pessoas, para que este caso fique nítidos aos nossos ouvidos "surdos".
Em muitos momentos do dia, esse “simples” bom dia, pode nos deixar visíveis e importantes num contexto social. Tem muita gente querendo pagar exatamente para poder ouví-lo, tamanha benfeitoria que causa.
A melhor educação, aquela que deve ser praticada e deixada para os filhos, é a doméstica. E vamos continuar acreditando que Ainda há tempo...
28/08/2015 10:26
Em tempos de smartphones, de tecnologia bombando, que a cada instante se faz presente em nosso cotidiano, pessoas estão se esquecendo de curtir o ambiente, a viagem, o momento, apenas preocupada em sacar o celular do bolso e registrar, seja utilizando as redes sociais, ou fazendo o famoso Selfie, e com isso deixando de lado o que se tem de melhor, que é aproveitar bem cada momento.
Nada contra registrar tudo que está a sua frente, seja em qualquer lugar, num passeio com filhos, companheiros e etc... Algo inclusive de grande valia para uma boa desfrutada no futuro, curtindo cada foto. Mas não podemos esquecer, que exatamente essas fotos que serão revistas lá na frente, só terá o “gostinho do prazer”, de algo saudoso, se realmente foi bem vivido, bem apreciado.
Portanto, registre o que desejar no seu dia-a-dia, tire a melhor Selfie e poste nas redes sociais, mas não se esqueça de devolver o celular ao bolso e registrar tudo no mais potente HD que foi nos concedido, a mente.
05/07/2015 12:55
Antes, apenas um transporte para a cidade, onde muitos aproveitavam se deslocando de um bairro para o outro, com maior fluidez aliado a um toque de charme sobre os trilhos, assim era o bonde, que cortava algumas áreas da cidade de Maceió levando passageiros, trabalhadores e turistas que vinham em busca de novos horizontes. Muitas vezes o único meio de transporte a época, já que muitos não dispunham de recursos para aquisição de automóveis.
E este, sendo uma proposta vinda de países desenvolvidos, que disponibilizavam o transporte para toda a cidade, onde até hoje faz parte do contexto social, servindo não somente como locomoção, mas como atração turística, principalmente estando de acordo com uma questão bem crítica em diversos lugares, a mobilidade urbana.
É um equipamento de 1º mundo, sendo utilizado em diversos lugares desenvolvidos ou não.
Ter novamente um bondinho para usufruto de todos em Maceió não seria pensar alto, nem tampouco achar uma “viagem”, uma “loucura”. Políticos e órgãos responsáveis podem abraçar esta causa e traçarem um possível retorno aos trilhos de Maceió, mesmo sabendo que não dispomos de trilhos suficientes para atender a muitos bairros.
Como seria agradável aos olhos do Maceioense e dos turistas, se pudéssemos novamente ver um bondinho, podendo ser 1 único vagão, saindo dos galpões do Jaraguá, cortando a Av. Maceió rumo a próxima parada no centro da cidade... Além de muito bonito e charmoso, seria um meio de transporte rápido, com preço inferior aos ônibus coletivos, com poucas paradas e com isso não atrapalhando o trânsito local, ecologicamente correto, e ainda aproveitando uma linha férrea já existente, apenas necessitando de manutenção.
O que ia ter de gente querendo usufruir desse charme...
Seria uma volta à histórica, num lugar onde trilharam personalidades reconhecidas nacional e internacionalmente, e somado a isso, as inúmeras belezas naturais.
Vamos juntos abraçar esta ideia solicitando da CBTU e dos demais órgãos competentes, o retorno breve deste benefício. E se você torce para que isso seja uma realidade, comente e compartilhe.
Foto não ilustrativa bonde do passado, apenas um, dos muitos modelos em circulação.
15/06/2015 14:13
03/05/2015 18:37
Tem jeito não...
Quando o assunto é educação e comportamento do cidadão brasileiro, o sentimento é sempre de tristeza, de no mínimo ficar pensando na cena, ou qual será cena do próximo capítulo, só que esta, da vida real e com muito vilão fazendo papel de protagonista.
São cenas que demonstram o quanto estamos atrasados no quesito solidariedade, no pensar no próximo em muitas atitudes do nosso cotidiano, no trabalho, na rua, numa praça, levando filhos a escola, tomando um cafezinho numa conveniência, lojas, dentro outros lugares frequentados por todos.
Pessoas não olham no olho, não se cumprimentam sequer com um bom dia no elevador, que acham que muitos estão ao seu dispor para servi-los, serem distratados, são pessoas que não pensam na coletividade, não sabem nem querem aprender tal benefício social, que fazem de tudo para não ajeitarem o seu carro nos estacionamentos dos shoppings e supermercados. Colocam mesmo o carro alcançando e atrapalhando a vaga ao lado, sem nenhuma culpa no cartório.
Daí, tratar com pessoas desse nível se torna algo de difícil tarefa, onde muitas vezes a desistência de querer muda-lo é a melhor saída, tipo:
“Vou viver a minha vida sem que essa falta de educação atinja meu dia...”
Porém, quando se tem uma noção de civilidade e de bons modos, atitudes como esta costuma atingir e muito, fazendo com que esse absurdo fique no juízo por muito tempo, trazendo raiva e aborrecimento com tamanha falta de respeito ao próximo, onde bom seria se esse próximo a utilizar essa única vaga que foi obstruída por querer, fosse à mãe ou pai, a esposa ou marido, ou até mesmo o chefe do trabalho, pois para muitos, o aprendizado vem na dor.
Se colocar no lugar do outro é fundamental para melhor entendimento... É ser cidadão.
Primeira Edição © 2011