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Por que não sou reconhecido no que faço?

27/07/2013 08:49

Olá,

 

É muito comum no meu dia-a-dia ouvir frases do tipo: não sei por que não sou reconhecido no meu trabalho, me esforço muito, porém, na hora das promoções, sou sempre preterido. Trabalho mais que todo mundo....


Posso afirmar que se a pessoa não vem sendo reconhecida é porque vem pecando, de algum modo, na sua comunicação pessoal e não está sabendo mostrar suas qualidades. Simplesmente se põe a realizar as tarefas de sua competência , e pronto, ou seja, atende apenas às expectativas do seu chefe.


Para ser notado, é preciso muito mais. Além do trabalho de rotina, temos na realidade, que exceder às expectativas da empresa, com entusiasmo, com vigor, com vontade, e, assim, naturalmente, seremos percebidos, tanto pelos nossos superiores, como por aqueles que nos rodeiam.


Podemos então “encantar o chefe” para que ele perceba nosso empenho no desenvolvimento das tarefas, não necessariamente porque queremos aparecer, mas porque, na realidade, devemos considerar o trabalho uma possibilidade de realização pessoal, e não apenas um meio de sustentabilidade financeira. Isso também é muito é importante, mas deve estar aliado ao prazer de servir. Consequentemente, passaremos a ser notados, porque estamos fazendo a diferença com nosso ímpeto de realização e nossa satisfação interior em relação ao que fazemos.


Recorramos sempre aos conceitos de marketing pessoal descritos aqui. Os bons funcionários precisam se comunicar bem. Se o colega conseguiu a promoção, foi porque ele se destacou em algum momento em relação aos outros, ou, na pior das hipóteses, fez um marketing pessoal melhor e soube valorizar as habilidades e competências que desenvolveu.


Quem não é visto não é lembrado. Se não realizamos algo novo, não nos sobressaímos e não produzimos resultados diferenciados. Dessa forma, corremos um grande risco de não apenas sermos excluídos da lista dos promovidos, e, o pior, podemos estar incluídos na relação dos demitidos.


Realizar o que deve ser feito, qualquer um pode fazer, não é? E nós nos identificamos como qualquer um?


Façamos a diferença!


 

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“Aprender, desaprender e reaprender novamente”.

11/07/2013 19:25

O guru do marketing mundial, Alvin Toffler disse: “O analfabeto deste novo milênio será aquele que não souber aprender, desaprender e reaprender novamente”.


Surpreendo-me às vezes com alunos e até profissionais, que dizem estar preparados para competir nesse cenário que estamos vivendo, após ter concluído um curso de graduação. São expressões do tipo – não vejo a hora de acabar esse curso para voltar a ter minhas noites livres.


Tenho dito a todos que para competir nesse mercado globalizado e de mudanças constantes, será preciso continuar toda a vida freqüentando salas de aulas, cursos, seminários, workshop e muito mais.

Quem não estiver preparado, quem não tiver a noção exata de que será preciso estar sempre aprendendo, desaprendendo e reaprendendo novamente, como diz Alvin Tofler, estará à margem do mercado de trabalho.

A velocidade das mudanças hoje é tão violenta que mesmo antes de sairmos de um curso de graduação, que dura quatro anos, já estamos defasados no conhecimento. Como podemos, então, parar de aprender?


Podemos reaprender, olhando para os outros e para as coisas através de um novo par de lentes?


Sim, o “barato” é deixar de olhar as coisas apenas como elas são e começar a imaginá-las do jeito que poderiam ser. Essa é a chave para a criatividade, e é dessa forma que bons líderes levam um grupo de pessoas comuns a atingir resultados extraordinários.


William Shakespeare sintetiza esse pensamento nessa frase: “Sabemos o que somos, mas nada sabemos sobre o que podemos ser”.

 

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Braskem adere à plataforma das Nações Unidas para indústrias mais sustentáveis

20/06/2013 09:43

Olá,

Companhia é a primeira brasileira a integrar iniciativa do Programa da ONU para o Desenvolvimento Industrial e Meio Ambiente.

A Braskem é a primeira empresa brasileira a aderir à “Green Industry Platform”, inciativa da Organização das Nações Unidas para o Desenvolvimento Industrial (UNIDO) e do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente. O anúncio aconteceu durante a conferência “Challenges to Sustainable Development and International Cooperation in Middle-Income Countries” realizada pela UNIDO e pelo governo da Costa Rica, na última semana, em San José.

A plataforma tem o objetivo de incentivar e disseminar as inciativas ambientais, climáticas e sociais nas operações de empresas em todo o mundo. Ela integra companhias, governo e sociedade civil em um trabalho coordenado capaz de estimular o surgimento de indústrias mais verdes e políticas globais que apoiem o desenvolvimento sustentável. A Braskem é a quinta empresa química do mundo a aderir ao grupo.

“O objetivo da plataforma está completamente alinhado com o comprometimento da Braskem com as pessoas e o meio ambiente. Buscar o desenvolvimento econômico, usando recursos de maneira mais eficiente, nos possibilita contribuir diretamente na aceleração do progresso para um desenvolvimento sustentável”, afirma Jorge Soto, diretor de Desenvolvimento Sustentável da Braskem.

De acordo com Heinz Leuenberger, diretor de gestão ambiental da UNIDO, a participação ativa da Braskem vai agregar muito ao movimento. “Estamos ansiosos pela adesão da Braskem e pela concretização dos projetos e colaborações que vão surgir com essa parceria”, destaca.

Sustentabilidade na vanguarda

Crescer de forma equilibrada, combinando as dimensões econômica, social e ambiental, é parte da visão da Braskem, que a fez ser reconhecida por seu compromisso com a sustentabilidade. No mês de maio, a empresa foi a primeira do seu setor no Brasil a tornar pública a Pegada de Carbono de seus produtos, com a divulgação dos dados de emissão de Gases de Efeito Estufa (GEE) das resinas polipropileno, polietileno – baixa densidade, baixa densidade linear e alta densidade, e PVC.

Também neste ano, a Braskem foi incluída no Dow Jones Sustainability Emerging Markets Index, o índice de sustentabilidade de países emergentes da Bolsa de Nova York. O reconhecimento internacional atesta o compromisso da companhia com a ampliação da sua contribuição para o desenvolvimento sustentável. A empresa também integra, desde o início, a carteira do Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE) da BM&FBovespa, lançado há oito anos e que reúne ações de 37 empresas consideradas referência em sustentabilidade, e carteira teórica do Índice Carbono Eficiente (ICO2).

 

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“Aprender, desaprender e reaprender novamente”.

19/05/2013 06:13

O guru do marketing mundial, Alvin Toffler disse: “O analfabeto deste novo milênio será aquele que não souber aprender, desaprender e reaprender novamente”.


Surpreendo-me às vezes com alunos e até profissionais, que dizem estar preparados para competir nesse cenário que estamos vivendo, após ter concluído um curso de graduação.

São expressões do tipo – não vejo a hora de acabar esse curso para voltar a ter minhas noites livres.


Tenho dito a todos que para competir nesse mercado globalizado e de mudanças constantes, será preciso continuar toda a vida freqüentando salas de aulas, cursos, seminários, workshop e muito mais.


Quem não estiver preparado, quem não tiver a noção exata de que será preciso estar sempre aprendendo, desaprendendo e reaprendendo novamente, como diz Alvin Tofler, estará à margem do mercado de trabalho.


A velocidade das mudanças hoje é tão violenta que mesmo antes de sairmos de um curso de graduação, que dura quatro anos, já estamos defasados no conhecimento. Como podemos, então, parar de aprender?


Podemos reaprender, olhando para os outros e para as coisas através de um novo par de lentes?


Sim, o “barato” é deixar de olhar as coisas apenas como elas são e começar a imaginá-las do jeito que poderiam ser. Essa é a chave para a criatividade, e é dessa forma que bons líderes levam um grupo de pessoas comuns a atingir resultados extraordinários.


William Shakespeare sintetiza esse pensamento nessa frase: “Sabemos o que somos, mas nada sabemos sobre o que podemos ser”.

 

 


 

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Alunos do Norte e NE têm 4 anos de atraso em relação aos do Sul e Sudeste

16/04/2013 11:08

Estudantes no 9º ano do ensino fundamental em Alagoas, Maranhão e Amapá sabem menos português e matemática que aqueles de Minas e do Distrito Federal
Alunos de Estados das Regiões Norte e Nordeste do Brasil têm quatro anos de atraso na aprendizagem em relação aos estudantes do Sul e Sudeste do País. Os dados são de um levantamento da Fundação Lemann, feito com base em microdados da Prova Brasil, e mostram o porcentual de alunos de escolas públicas que obtiveram pontuação considerada adequada no exame.


Em Alagoas, 57% dos estudantes terminam o 9.º ano sem saber o conteúdo de matemática do 5.º


Os resultados apontam que, ao fim do ensino fundamental, no 9.º ano, os estudantes que moram em Alagoas, no Maranhão e no Amapá sabem menos português e matemática do que aqueles que estão terminando o 5.º ano na rede pública de Estados como Minas Gerais, Distrito Federal e Santa Catarina.


Em Alagoas, por exemplo, 57% dos estudantes terminam o 9.º ano do ensino fundamental sem saber o conteúdo de matemática que deveriam dominar já no fim do 5.º ano. Isso significa que mais da metade dos estudantes foi para o ensino médio sem saber, por exemplo, localizar informações em um gráfico, competência esperada para uma criança de 10 anos de idade.


No outro extremo, em Minas Gerais, 87% dos alunos do 9.º ano têm conhecimento proficiente ou avançado do conteúdo do 5.º ano. O índice chega a 85% em Santa Catarina e no Rio Grande do Sul.
Se o aprendizado dos formandos do 9.º ano já está muito aquém do que eles deveriam saber no 5.º ano, o cenário fica ainda pior se forem consideradas as competências esperadas para a etapa que estão concluindo.
Na rede municipal do Amapá, por exemplo, apenas 2,4% dos alunos vão para o ensino médio com aprendizado adequado para enfrentar a nova etapa. Porcentual parecido com o apresentado por outros Estados com desempenho ruim, como Alagoas, com 3,6% dos estudantes com aprendizado adequado para a série e Maranhão, com 3,8%.
"A não ser que considerássemos que os alunos dessas regiões podem aprender menos do que os de outras regiões – e, obviamente, eles não podem –, os números mostram que existe alguma coisa muito errada", afirmou o autor do estudo, o economista Ernesto Martins Faria, coordenador de projetos da Fundação Lemann.
E, apesar de ser consenso, a importância de aumentar os recursos financeiros destinados a educação, a questão do dinheiro investido, por si só, não explica essa disparidade nos rendimentos. "Mais do que apenas verbas e repasses, essas regiões são as que mais necessitam de um acompanhamento contínuo, de suporte e de diálogo. Mas isso de forma efetiva, não de cima para baixo", afirmou Faria.
Efeito cascata
Sem esse acompanhamento, algumas práticas fundamentais na garantia do aprendizado acabam sendo ignoradas, como é o caso da formação continuada de professores, o acompanhamento e o apoio técnico para escolas, o desenho de uma boa proposta curricular e a atenção diferenciada às escolas em situação mais vulnerável.
O resultado: enquanto 45% dos professores da Região Sudeste afirmam desenvolver com os alunos pelo menos 80% do conteúdo curricular, o porcentual é de apenas 30% no Norte e de 27% no Nordeste.
As taxas de abandono e reprovação também são mais altas nessas regiões. Duas em cada dez crianças do Norte e Nordeste do 3.º ano, com idade média de 8 anos, ou são reprovadas ou abandonam a escola. No Nordeste três de cada dez alunos são reprovados ou abandonam no 6.º ano.
"Pesquisas mostram que a reprovação, em vez de colaborar, reduz os ganhos de aprendizagem dos alunos ao longo dos anos", disse a especialista em Gestão Educacional na Fundação Itaú Social, Patrícia Mota Guedes. "Sem contar que a reprovação tem efeitos na organização da escola, já que a repetência pode levar ao aumento do número de alunos por sala e atrapalhar a gestão da aula, na medida em que docentes têm alunos com idades diferentes em uma mesma sala."
Exemplos do próprio Nordeste mostram que a criação de uma cultura de acompanhamento, que defina metas e priorize intervenções, mudam esse cenário. "O Ceará, por exemplo, se sobressai nos anos iniciais, o que pode estar relacionado aos avanços obtidos com o Programa Alfabetização na Idade Certa", afirmou Patrícia.

PARA ENTENDER


Prova Brasil compõe Ideb
A Prova Brasil é um teste aplicado a cada dois anos para os alunos de 5.º e 9.º anos de escolas públicas brasileiras. Até 2011, os estudantes eram avaliados em duas competências: a de leitura e interpretação de textos e a resolução de problemas matemáticos. A partir deste ano, serão cobrados também conteúdos de ciência.
As médias de desempenho da Prova Brasil, somada aos índices de aprovação obtidos a partir do Censo Escolar, compõem o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) de cada escola e município.
Fonte: Ocimara Balmant, de O Estado de S. Paulo
 

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