seta

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Nunca pedir paz foi tão importante

20/12/2013 14:37

Levantar as mãos aos céus e pedir ao Criador que nos dê paz passa a ter uma enorme importância, principalmente em Alagoas quando vemos diariamente notícias de mortes por homicídio, violência por toda a parte, arrastões – boatos ou não – sentimentos de horror, depressão, pessoas despreparadas para lidar com o crime, pessoas preparadas para serem criminosos em todos os níveis.

Degradação da família, mortes entre parentes próximos, banalização da vida, ou da morte como queiram, mas uma nova e terrível maneira de tentar com que a humanidade não se enxergue mais nos valores cristãos, tão importantes na formação do caráter do indivíduo.

Temos sim, que pedir a Deus, neste Natal, que não nos deixe simbolizar o seu sacrifício baseados apenas nos valores materiais representados pelos presentes, mas que nos dê a toda a sociedade a oportunidade de renovação, seja qual seja a religião a que pertençamos.

É hora de união, de pedir e clamar pela paz.

É hora, alagoanos, de deixarmos os discursos de lado e levantarmos nossas vozes para exigirmos que as autoridades constituídas entendam definitivamente, por exemplo, que a educação gera saúde e segurança.

Neste Natal, simplesmente pense na guerra que vivemos para que possamos pensar em alguma forma de paz.

Urgente!
 

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O crime está mais do que organizado!

16/12/2013 05:52

Com direito a índices de superioridade em todos os institutos de pesquisa do país.

O crime está tomando conta das cidades em todos os níveis, tendo como principal inspiração, claro, a droga.

A famosa droga que só não vê quem não quer.

A droga que criou traficantes milionários, que produz dinheiro neste país mais do que muita indústria que se preze e que, obviamente, financia a miséria para que, por muito mais do que uma bolsa família, possa ser tecnicamente controlada dentre seus adeptos.

Em determinados morros do Rio e de são Paulo, os traficantes ditam as regras sociais e fazem o papel que os governos já não mais desempenham.

Portanto, precisamos nos organizar também para vermos o inimigo bem além das fronteiras do bem.

Nâo podemos e não devemos permitir que o país continue sem planejamento para a segurança pública.

E falamos também dos estados, a exemplo de Alagoas.

E não estou falando de planejamentos empíricos que nada venham a resolver.

Falo de um esforço de guerra, de um super planejamento estratégico que tenha absoluta prioridade na cabeça dos governantes e nos cofres públicos.

Se sem educação e sem saúde nada somos imaginem - nem precisam imaginar - sem segurança.

Caos total.

Para os homens de bem, lógico!

Porque para os do mal o crime, seu fator de renda, anda pra lá de organizado.
 

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PARLAMENTARISMO - uma mudança de conceito.

03/12/2013 08:42

Quero provocar, no melhor dos sentidos, o senador e ex-presidente Fernando Collor no fato de pedir-lhe que faça voltar ao cenário nacional a bandeira do parlamentarismo, um sistema de governo que mantém a figura do presidente da república como chefe de estado e a do primeiro-ministro como chefe do governo.

O primeiro-ministro é votado pelo congresso nacional, naturalmente pela maioria e ocupa o cargo até que um voto de desconfiança o derrube.

Isto quer dizer que o seu governo pode ser derrubado caso não corresponda à maioria dos parlamentares que representam o povo.

Sem “impeachement”, sem revoltas ou revoluções, simplesmente seguindo um processo democrático absolutamente legal.

O Brasil viveu essa experiência no Império e, posteriormente, no Brasil República, em 1963, quando o presidente João Goulart, fragilizado, aceitou a entrada do novo regime.

E, em pouco mais de 1 ano, por ali passaram três primeiros-ministros: Hermes Lima, Brochado da Rocha e Tancredo Neves.

O povo brasileiro, de curta memória, apenas lembra-se de Tancredo Neves, que já era uma figura proeminente.

Isto quer dizer que, durante aquele conturbado período, dois gabinetes caíram e o último, o de Tancredo, caiu pela volta do presidencialismo que, em seguida deu lugar à revolução de 31 de março e que levou o Brasil a um longo período ditatorial, comandado pelas forças armadas.

Mas é bom que se esclareça que o parlamentarismo daquela época foi apenas um tapa-buraco para que se evitassem estragos maiores para o país.

O Brasil de hoje, turbulento politicamente, engajado em excesso de corrupção, talvez mereça uma nova oportunidade com o sistema parlamentarista, mas é preciso que a moralidade do Congresso Nacional seja totalmente restabelecida para que tenha dignidade na eleição dos primeiros-ministros e maior dignidade ainda, se houver necessidade de quedas de gabinete.

O ex-presidente Collor sabe, por experiência, que o poder centralizado nas mãos de um único homem pode ser uma tremenda faca de dois gumes.

E ele experimentou o fio dos dois gumes dessa faca.

Portanto, sua convicção em relação ao parlamentarismo deve ser abalizada e convicta.

Esperemos os acontecimentos que podem vir se o senador Collor empunhar de novo essa bandeira.

E, quem sabe, um novo e bom regime para renovar e estabilizar as esperanças dos brasileiros.

     

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Em briga de marido e mulher ninguém mete a colher.

23/11/2013 14:38

Não é o que sempre se diz que em briga de marido e mulher ninguém mete a colher?

E é uma grande verdade porque a corda sempre estoura para o lado mais fraco.

Existe, queiramos ou não, uma briga surda entre o governo e a assembléia no que diz respeito a aprovações de projetos e de interesses os mais diversos no decorrer do tempo presente e do tempo futuro.

Briga que também pode ser parceria.

Agora, como fazer valer essa máxima, se uma parte do acordo está fora do poder de decisões?

O governo vai brigar com quem?

E se o povo ou o próprio judiciário for brigar vai brigar por quem ou por que?

Tem gente que está lendo e não está entendendo nada.

É porque no fundo, no fundo, não dá para entender mesmo.

Se as coisas fossem mais transparentes, mais abertas, não precisava que o Ministério Público metesse a sua colher.

Muito bem, alguns dirão: E por que cargas d’água os juízes mandaram que a Mesa Diretora, aquela que foi derrubada voltasse em janeiro?

Para que haja tempo suficiente para o Ministério Público terminar as investigações e eles, os juízes, poderem julgar em cima de fatos definitivamente investigados.

E, daqui até lá, a Mesa Provisória vai levando o barco e tentando não prejudicar a parte mais fraca que é o povo.

Portanto, meus amigos, o melhor que fazemos é comemorarmos o Natal, o Fim de Ano e adiarmos nossas revoltas para um tempo melhor.

Melhor para quem?

Responda se puder.

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Quem está se escondendo do Judiciário?

19/11/2013 13:43

Deputados brincam de esconde-esconde com judiciário.

Deve ser brincadeira essa estória de falta de quorum para que a eleição da Mesa Diretora da Assembléia Legislativa de Alagoas seja cada vez mais procrastinada.

Está certo que “falta de quorum” faz parte do Regimento Interno da Casa.


Tudo bem.

Mas daí a assunto tão sério ser empurrado com a barriga numa verdadeira peitada com o Judiciário, me parece demais!

Aquela casa tem gente correta também e que quer resolver logo essa pendenga.

Enquanto isso acontece deputados e deputadas que desejam fazer o seu trabalho de representantes do povo não o podem realizar.

E como fica o deboche?

Porque o que está ocorrendo é um grande deboche com o povo alagoano.

Mais uma vez foi adiada a votação e mais uma vez foi remarcada.

Ainda bem que agora a remarcação foi para esta quinta, 21.

Mas, como é dia seguinte de feriado, quem sabe o “quorum” falha de novo, hein?

EM TEMPO: DEPOIS DA MINHA POSTAGEM FUI DESMENTIDO. A PRESIDENTE VOLTOU ATRÁS E REMARCOU PARA TERÇA-FEIRA.

Vamos aguardar.

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