seta

14 postagens no blog

Jornalista Profissional, Radialista com Habilitação em Rádio e TV, Colunista Social, Repórter e Bacharel em Direito, Diretor da MBA, Associados de Sergipe (Associação dos Jornalistas da Mídia Eletrônica do Brasil), titular da premiada página do Jornal Folha Metropolitana: "Fernando Andrade em Evidência", por quatro anos consecutivos premiado "Melhor dos Melhores de Sergipe", pela UFJS - União das Forças Jovens de Sergipe. Reconhecimento Público pela FECS - Federação das Entidades Comunitárias de Sergipe. Especialidade em área de marketing, Consultoria, Assessoria Governamental. Ocupou cargo de Diretor e Produtor de Programas em TV em horários nobres, Criador e Idealizador de vários programas.

Pão nosso de cada dia nos faltaria hoje sem o manejo de pragas e doenças no cultivo de trigo

08/06/2021 22:19

Os agricultores brasileiros aplicaram US$ 2,8 milhões em defensivos agrícolas nas plantações de trigo, ao longo do primeiro trimestre deste ano, para evitar que o pão nosso de cada dia ficasse mais caro. E não somente os pães, mas bolos e todas as massas que levam a tradicional farinha na receita. Sem esse importante investimento, pragas e doenças poderiam causar a perda de até 80% da produção do cereal. 

"O Brasil tem produzido mais de 5,6 milhões de toneladas em uma área equivalente a mais de 2,1 milhões de campos de futebol. Sem o manejo correto e seguro de insetos, fungos e plantas daninhas com defensivos agrícolas, a colheita poderia ser reduzida a 1,1 milhão de toneladas", afirma o presidente do Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Defesa Vegetal (Sindiveg), Julio Borges. 

Com base nos dados mais recentes do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que aponta um valor de 4,1 bilhões para a produção de trigo, a conta para os agricultores seria alta: um potencial prejuízo de até R$ 3,3 bilhões. E que não seria restrito ao campo: sem matéria-prima, também haveria elevação nos preços de derivados do trigo e até de medicamentos que utilizam o gérmen dos grãos. 

"As doenças causadas por fungos, em especial, atormentam os produtores rurais. A ferrugem da folha e a mancha marrom, por exemplo, ocasionam uma quebra potencial de 50% e 80% na safra, respectivamente. O oídio e a mancha amarela, por sua vez, têm prejuízos estimados em 40% da colheita. São números preocupantes", destaca a diretora-executiva do Sindiveg, Eliane Kay. 

E a atenção não se concentra apenas nos fungos, mas também nos insetos – como o coró, lagartas, pulgões e percevejos – e nas ervas daninhas – como o azevém. "Enquanto os insetos, pequenos inimigos, têm uma grande capacidade destrutiva, as plantas invasoras causam uma competição por nutrientes que acaba prejudicando o desenvolvimento ideal do trigo", explica Eliane. 

A solução para essa ameaça iminente é proteger o cereal. A indústria, por meio da ciência e da tecnologia, está empenhada em auxiliar os agricultores a vencer mais esse desafio. "Temos em nosso país recursos modernos para controlar pragas, doenças e daninhas, que se espalham facilmente devido ao clima tropical – propício para a disseminação – e rapidamente podem criar resistência", salienta a diretora. 

Eliane aponta que defensivos, usados de forma correta e segura, protegem o trigo sem causar prejuízo à qualidade do cultivo e à segurança do alimento oferecido à população. "Antes de serem comercializadas, as soluções são testadas e submetidas a longo e rigoroso processo de avaliação. Essa é a garantia de que esses insumos são benéficos para agricultores, comerciantes e consumidores", finaliza. 

Produção regional 

Mais de 80% das 5.604.158 toneladas de trigo produzidas no Brasil estão concentradas em dois estados: Paraná (43% do total) e Rio Grande do Sul (40%). Há ainda colheita importante em São Paulo (7%), Minas Gerais (4%) e Santa Catarina (3%). Outros quatro estados também se dedicam a cultura: Goiás (1,2%), Mato Grosso do Sul (0,8%), Bahia (0,3%) e Distrito Federal (0,1%). 

Informações de qualidade 

O Sindiveg, que em maio completou 80 anos de serviço à agricultura brasileira, disponibilizou de forma gratuita uma plataforma de ensino à distância (com certificado) para os interessados em conhecer melhor o universo dos defensivos agrícolas, tão essenciais para garantir alimentos na mesa da população e o sucesso da economia. Três módulos já estão disponíveis gratuitamente no site treinamentos.sindiveg.org.br

 

Sobre o Sindiveg 

 O Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Defesa Vegetal (Sindiveg) representa a indústria de produtos para defesa vegetal no Brasil há 80 anos. Reúne 27 associadas, distribuídas pelos diversos Estados do País, o que representa aproximadamente 40% do setor. Com o objetivo de defender, proteger e fomentar o setor, o Sindiveg atua junto aos órgãos governamentais e entidades de classe da indústria e do agronegócio pelo benefício da cadeia nacional de produção de alimentos e matérias-primas. Entre suas principais atribuições estão as relações institucionais, com foco em um marco regulatório previsível, transparente e baseado em ciência, e a representação legitima do setor com base em dados econômicos e informações estatísticas. A entidade também atua fortemente para promover o uso correto e seguro, levando conhecimento e educação aos produtores e respeitando meio ambiente, leis e normas. Para mais informações, acesse www.sindiveg.org.br

seta

Modernização da legislação trabalhista

23/02/2017 19:27

A Câmara dos Deputados instaurou uma Comissão Especial para analisar o Projeto de Lei 6.787/2016, que contém propostas de modernização da legislação trabalhista. O texto deve ser concluído no mês de maio deste ano e, se aprovado, prolonga o prazo dos contratos de temporário para até oito meses (120 dias prorrogáveis por mais 120 dias). Hoje o tempo máximo permitido é de até nove meses, porém com algumas restrições aplicadas pela Portaria do Ministério do Trabalho nº. 789/2014.

          O trabalho temporário é utilizado para substituição de mão de obra efetiva e permanente (licença médica, licença maternidade) ou acréscimo extraordinário de serviços (datas comemorativas como Páscoa, Dia das Mães e Natal). Em períodos de instabilidade econômica, explica Vander Morales, presidente da Federação Nacional dos Sindicatos das Empresas de Recursos Humanos, Trabalho Temporário e Terceirizado (Fenaserhtt), o trabalho temporário serve como base de sustentação para o negócio ao mesmo tempo em que gera empregos formais.  

          Por que o Brasil deve permitir a ampliação do período de permanência dos temporários nas empresas contratantes?

·       1. O trabalho temporário é utilizado em picos sazonais de produção e/ou movimentação comercial, por isso adaptável às necessidades da empresa contratante;

·       2. Ampliar o prazo do contrato reduz a burocracia;

·       3. Licença-maternidade, por exemplo, pode chegar a 180 dias. O aumento do contrato temporário supre a ausência da funcionária efetiva sem burocracia;

·       4. A indústria seria beneficiada contratando temporários no início da produção, que para o Natal e Páscoa, por exemplo, são bem antecipadas;

·       5. Empresas teriam melhor aproveitamento do treinamento dispensado aos temporários;

  6. Em tempos de crise, algumas empresas optam por contratar de modo informal para depois efetivar o funcionário. O trabalho temporário permite que a contratação seja formal desde o começo, sem prejuízos para a empresa ou trabalhador.

 

SOBRE A FENASERHTT | A FENASERHTT - Federação Nacional dos Sindicatos de Empresas de Recursos Humanos, Trabalho Temporário e Terceirizado - foi fundada em 15 de outubro de 2004 e é composta atualmente por cinco sindicatos patronais: São Paulo, Santa Catarina, Espírito Santo, Bahia, Minas Gerais, Paraná e Amazonas. Representa 32 mil empresas do setor, que empregam cerca de 2,5 milhões de pessoas.

 

SOBRE O SINDEPRESTEM | Fundado em  4 de junho de 1991, o SINDEPRESTEM - Sindicato das Empresas de Prestação de Serviços a Terceiros, Colocação e Administração de Mão-de-Obra e de Trabalho Temporário no Estado de São Paulo representa as empresas de Trabalho Temporário e de Terceirização de Serviços no Estado de São Paulo. Dentre as categorias representadas por este sindicato patronal estão bombeiro civil, logística, leitura e entrega de documentos, controle de acesso, promoção e merchandising, serviços a bancos, serviços auxiliares, consultoria de recursos humanos e estágios.

seta

Governo corta direito dos aposentados

28/10/2016 19:14

Depois da votação sobre a desaposentação (ou desaposentadoria), ficou evidente o intuito do governo federal de retirar os direitos dos aposentados. Por uma votação de 7 a 4, foi irreconhecida a legitimidade do direito a uma nova e mais vantajosa aposentadoria por parte do inativo que deseja e consegue voltar ao mercado de trabalho, retoma o ciclo de contribuições para que numa outra oportunidade ele adquira uma nova aposentadoria. Antes, a desaposentadoria era conseguida por via judicial. E agora?

Atualmente o aposentado está totalmente desamparado por um sistema que se mostra cada vez mais cruel. Pois por um mérito reconhecidamente político, quem continua a contribuir para os cofres da Previdência Social agora não tem mais o direito de receber a contrapartida. Esta medida, que tem como justificativa a prevenção à falácia do rombo da Previdência, deve colocar os aposentados brasileiros na condição de empobrecimento total. É assim que a nação se comporta, finalmente, com a negativa de constitucionalidade à desaposentadoria.

Tudo por causa de iniciativas equivocadas do Executivo – nesta administração e nas anteriores-, que utilizou recursos destinados ao sistema previdenciário brasileiro para outras políticas que não às de seguro e assistência social, onde tanto trabalhadores, empregadores e União contribuem para o caixa da Entidade. Todas estas crueldades sufocam quem contribuiu a vida inteira com a Previdência Social. E hoje, todos se sentem desamparados e desrespeitados pela justiça e pelo Estado, que tenta a todo custo fazer um infundado alarde sobre a instabilidade econômica da Previdência Social.

Repudiamos e somos contrários a todas as práticas que diminuem os direitos dos trabalhadores e beneficiários da Previdência. O rombo é uma farsa bem arquitetada para que garantias sejam diminuídas ao invés de ampliadas. Isto é contrário à própria evolução.

Conclamamos cada um dos nossos associados e a sociedade em geral para que levemos este tema à Corte mais importante hoje no Brasil: a rua. Todos chegarão à época de inatividade laboral, onde o custo de vida provavelmente será mais pesado. Além das despesas normais, os cuidados com a saúde no Brasil costumam estourar o orçamento do beneficiário do INSS, onde ficam à mercê das instiuições financeiras, que aplicam juros cada vez mais perversos aos inativos, a maior parte deles com mais de 60 anos.

Precisamos da união e força de todos os brasileiros em defesa dos seus direitos Convocamos além de aposentados, pensionistas ou servidores públicos, toda a sociedade para nos manifestarmos contra esta incoerência imposta aos segurados e dependentes o INSS.

Associação Brasileira de Apoio aos Aposentados, Pensionistas e Servidores Públicos (ASBP)

seta

Marcio Lui, personal das celebridades preparou dois treinos para quem não quer ir à academia

05/08/2016 12:24

Preguiça de ir para academia? O personal trainer das celebridades Marcio Lui preparou dois tipos de treino para fazer em dias alternados, que vão ajudar a trabalha todo o corpo. Os treinos podem ser feitos em qualquer lugar e queimam muitas calorias.

Treino 1 - 2 a 3 vezes 
15 flexões 
50 polichinelos 
40 Agachamentos 
100 Abdominais 
10 Burpees
1 minuto correndo forte no lugar
30 segundos escalador 


Treino 2 - 2 a 3 vezes
1 minuto correndo forte no lugar
50 Agachamentos 
1 minuto correndo forte no lugar
15 flexões 
1 minuto correndo forte no lugar
30 afundos
1 minuto correndo forte no lugar
30 segundos de prancha
1 minuto correndo forte no lugar
100 abdominais

Informações - agência Viva!
Andressa Bregalanti - andressa@agenciaviva.com
Eloyd Augusto - elo@agenciaviva.com
11 3062 9980

seta

Tire suas dúvidas sobre a contratação de estagiários

25/07/2016 10:59

-  O que é estágio?

Estágio é ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo dos educandos.

- Quem pode contratar estagiários?

As pessoas jurídicas de direito privado, bem como profissionais liberais de nível superior devidamente registrados em seus respectivos conselhos de fiscalização profissional.

-  Quem pode ser estagiário?

Os estudantes regularmente matriculados e frequentando o Ensino Médio, Técnico ou Superior.

-  Qual a carga horária permitida? 

O estágio não poderá exceder 6 horas diárias / 30 horas semanais.

-  Quais os principais direitos do estagiário?

O estagiário tem direito a bolsa auxílio, auxílio transporte e recesso remunerado. Também tem direito a um seguro de vida.

- A empresa tem outros encargos na contração de estagiários?

Não. Não há incidência de encargos trabalhistas ou previdenciários.

- O contrato de estágio pode ser rescindido?

Sim, a qualquer tempo, tanto pela empresa como pelo estagiário.

- Quanto tempo um estagiário pode ficar na mesma empresa?

No máximo, por 24 meses ou até a conclusão do curso. O que ocorrer primeiro.

- Como fazer para contratar um estagiário através da ABRE?

Entre em contato conosco para fazer o seu cadastro e informar o perfil desejado para a oportunidade de estágio.

- A ABRE cobra alguma taxa para cadastrar a empresa, abrir a oportunidade e recrutar os candidatos?

Não. Somente após a contratação do estagiário haverá a cobrança mensal de uma taxa administrativa (que já incluirá o valor do seguro de vida obrigatório do estagiário).

seta

Primeira Edição © 2011