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IPTU e IPVA 2022: parcelar ou pagar à vista?

06/01/2022 23:32

Planejamento financeiro pode proporcionar às pessoas ótimos descontos quando o assunto é Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) e do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU), por mais que os descontos possam ser diferentes de uma cidade para outra, eles sempre interessantes.

Infelizmente a maior parte não utiliza esses descontos, pior, a história se repete com muitas dificuldades financeiras. Mas, não precisa ser assim, é possível pagar esses valores sem dívidas.

O grande erro está em não programar seu pagamento com antecedência, está certo que 2021 foi um ano difícil, mas isso é necessário planejamento para 2022 para que a situação não piore. Como a maioria das pessoas não traçam um planejamento anual, acabam começando um ano novo com dificuldades financeiras, já que no período há também gastos com matrícula e material escolar, entre outros.

Uma dúvida muito comum em relação ao IPTU e ao IPVA é sobre a condição de pagamento: é melhor à vista ou parcelado? Antes de ter essa resposta, é preciso saber em que situação financeira você se encontra: endividado, equilibrado financeiramente ou investidor.

Se for a primeira ou segunda opção, dificilmente conseguirá fazer o pagamento à vista, restando o caminho do parcelamento. Lembrando que se deve evitar ao máximo recorrer a empréstimos, limites do cheque especial ou qualquer outra maneira de crédito do mercado financeiro, pois isso apenas se tornaria uma bola de neve, devido aos juros altíssimos cobrados.

Caso a situação financeira esteja mais confortável, tendo uma reserva financeira, recomendo, sem dúvida nenhuma, que o pagamento seja feito à vista. Cada estado pratica o próprio desconto, mas, em média, o contribuinte obterá 3% de desconto no IPVA e 4% no IPTU. Contudo, existem casos que podem chegar a 10%.

É importante lembrar dos compromissos futuros; muitas pessoas se deixam levar pelo bom desconto e acabam esquecendo que haverá outras contas a serem pagas naquele mesmo mês ou nos próximos. Portanto fique atento: não adianta pagar à vista e conseguir desconto em uma despesa e não ter dinheiro suficiente para quitar as outras.

Isso nos leva a outro importante aspecto da educação financeira: ter uma reserva financeira. Isso evita problemas como esse e nos deixa mais seguros, em caso de imprevistos. Enfim, com planejamento, é possível terminar e começar o ano com segurança de uma vida financeira saudável e muitas realizações.

Reinaldo Domingos - Está à frente do canal Dinheiro à Vista. É PhD em Educação Financeira, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) e da DSOP Educação Financeira. Autor de diversos livros sobre o tema, como o best-seller Terapia Financeira.

 

Paulo Fabrício Ucelli
Assessoria de Imprensa DSOP Educação Financeiro

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Futebol? Que nada! 2021 foi o ano da Seleção Brasileira de Astronomia

29/12/2021 18:31

A um ano da Copa do Mundo no Catar, o desempenho dos nossos jogadores de futebol ainda é motivo de muitas críticas e incertezas. Na contramão disso, uma outra seleção tupiniquim está batendo um bolão e recordes em 2021: a de astronomia.

Apesar de ainda termos muito a caminhar para abraçarmos todos os nossos jovens, de Norte a Sul, a cada ano conquistamos resultados cada vez mais expressivos em olimpíadas científicas internacionais. Ouso afirmar que já somos uma potência científica. Mas pouco se fala dos nossos "campeões do saber", e o desempenho de nossos alunos em 2021 foi o maior da história.

Este ano, todos os estudantes brasileiros que participaram das competições foram medalhistas. Na Olimpíada Latino-Americana de Astronomia e Astronáutica (OLAA), todos os nossos heróis da astronomia chegaram ao ponto mais alto do pódio pela primeira vez numa mesma edição, faturando nada mais, nada menos do que 5 medalhas de ouro. Enquanto que, na Olimpíada Internacional de Astronomia e Astrofísica (IOAA, na sigla em inglês), o que seria a “Copa do Mundo da Astronomia”, a seleção brasileira conquistou o inédito ouro, chegando ao total de duas medalhas douradas, quatro de prata e quatro de bronze.

Esses resultados corroboram que as iniciativas científicas são as principais ferramentas de que dispomos no país para estimular nossos jovens a estudar mais e melhor. Colaboram para a melhoria do processo educacional, estimulando a capacitação e a atualização de professores e ainda favorecem a identificação de alunos talentosos.

O país tem hoje aproximadamente 50 milhões de alunos, dois milhões de professores e 180 mil escolas. Entretanto, ao contrário do futebol, as olimpíadas de conhecimento, extremamente efetivas quando comparamos o seu alcance com o seu custo, ainda carece de mais investimentos. Para além do apoio importante dado pelo MEC e pelo MCTI, parlamentares podem seguir o exemplo da deputada federal Tabata Amaral, que já foi medalhista nacional e internacional de astronomia, e destinou recentemente parte de suas emendas parlamentares à Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA) e à Olimpíada Brasileira de Matemática de Escolas Públicas (OBMEP). As empresas também podem colaborar e se beneficiar desse apoio, com programas de parcerias para a retenção e desenvolvimento de talentos desde a base. Somente por meio de um trabalho em conjunto poderemos melhorar todas as cadeias do processo educacional das redes públicas e privadas em todo o território nacional, e assim construirmos um futuro melhor para os nossos jovens.

A OBA, por exemplo, promove todo ano os Encontros Regionais de Ensino de Astronomia (EREAs), que capacitam professores e introduzem os alunos no universo das ciências espaciais. O evento já acontece há mais de uma década e percorreu centenas de cidades, chegando inclusive a presídios, o que vem ajudando determinantemente na popularização da ciência no país e no crescente interesse dos alunos e dos educadores pela olimpíada. Realizada geralmente com recursos de apoios de prefeituras, governos de estado e empresariado, a iniciativa leva palestras, cursos e atividades lúdicas, com especialistas e planetário itinerante, movimentando toda a comunidade.  

Se, mesmo com pouco investimento, conseguimos resultados tão promissores, imagine o quão longe poderemos levar nossos estudantes com mais recursos? Quantas vidas poderão ser transformadas?

Astrônomo, vice-coordenador nacional da Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA) e pesquisador colaborador do MCTI

Por Prof. Dr. Eugênio Reis

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Um ano complexo e repleto de desafios

27/12/2021 19:04

Um ano complexo, de muito trabalho e produção, preocupação com a saúde das pessoas e oscilações acentuadas em todas as áreas da atividade humana. Talvez se possa definir assim o ano que se encerra. Embora tenha se tornado a locomotiva da economia nacional, o agronegócio enfrentou um período difícil. Uma das preocupações emergentes foi o retorno do processo inflacionário em um quadro de baixo crescimento, taxa de desemprego renitente e queda geral de renda da população. Em face dessas condicionantes, o mercado interno encolheu. Por outro lado, os custos para a produção de alimentos para o mercado interno aumentaram – especialmente em  proteína animal – com o superencarecimento dos insumos. Ficou caro para produzir, ficou caro para consumir.

         O ano foi repleto de desafios. Os principais produtos agrícolas (notadamente os grãos) foram comercializados com margens satisfatórias para os produtores rurais – com exceção do leite. O setor foi atormentado, porém, pelas questões logísticas e operacionais. As péssimas condições do sistema rodoviário e o frequente reajuste do preço dos combustíveis retiraram grande parte da competitividade dos produtos agrícolas in natura, processados ou industrializados. No plano internacional, a falta de contêineres e de navios foi o maior percalço para as exportações, com encarecimento dos fretes marítimos em mais de 500%. A falta de aviões atrapalhou a importação de moléculas para produção de defensivos e agroquímicos, deixando escassos e, portanto, mais caros  os insumos agrícolas.

         O ano foi marcado por um novo episódio de brutal encarecimento dos dois principais insumos para a nutrição animal – milho e farelo de soja. Assim, os custos de transformação de proteína vegetal (milho e soja) em proteína animal (aves, suínos, leite e ovos) decolaram: anularam as margens de lucro dos produtores e aumentaram o custo da alimentação para as famílias. Nesse contexto, o crescente déficit de grãos tornou-se um verdadeiro nó górdio na cadeia produtiva da agroindústria da carne de Santa Catarina que precisa, a cada ano, importar mais de 4 milhões de toneladas de milho.

         A questão do suprimento de milho para alimentar a gigantesca cadeia produtiva da agroindústria provavelmente não se resolverá somente pelas forças dinâmicas do mercado. Será necessário pactuar uma política pública de incremento à produção com a transferência de parte da área cultivada com soja para ampliar a produção de milho. A produção de cereais de inverno é um caminho que começa a ser trilhado para amenizar essa insuficiência.

         Essas circunstâncias – contrárias à vontade do produtor rural – continuarão pressionando os preços das carnes neste fim de ano, especialmente os cortes bovinos. A situação irá se normalizar somente em maio quando entrar no mercado a safrinha de milho, ocasião em que os preços começarão a recuar e voltarão aos níveis históricos. A safrinha deve render 90 milhões de toneladas que, somadas às 30 milhões de toneladas de safra de verão, abastecerão o mercado brasileiro (75 milhões) e as exportações (30 milhões), resultando ainda em um superávit. 

         É necessário lembrar que a pandemia também atingiu duramente a agricultura. O sistema CNA/FAESC/SENAR/Sindicato Rural criou o programa Agro Fraterno que, em território barriga-verde, atendeu cerca de 13 mil famílias do campo em situação de vulnerabilidade. Mas, de forma geral, o setor trabalhou ininterrupta e incessantemente para que não faltasse alimento na mesa dos brasileiros e, também, para honrar os contratos com o comércio mundial. Ocorre que a crise sanitária desorganizou a economia mundial e provocou a escassez de muitos insumos agrícolas. O Brasil deixou de receber moléculas para produção de agroquímicos, defensivos e fertilizantes. O preço desses insumos aumentou assustadoramente, quadro que provavelmente se manterá até meados de 2022. Um saco de 50 kg de uréia que custava 50 reais subiu para 300 reais. Um litro de glifosato que custava 20 reais subiu para 100 reais.

         Para 2022 estima-se uma safra agrícola recorde de 290 milhões de toneladas, com preços relativamente compensadores para os produtores, caminhando-se para a normalização dos preços de milho e soja para os criadores e agroindústrias. As exportações continuarão em alta em razão da demanda mundial puxada pela China, que continuará necessitando de muita soja brasileira.

         Os preços dos insumos nas alturas ainda será uma preocupação para os produtores rurais, que terão suas margens reduzidas. A gestão macroeconômica do País deverá estar centrada no controle da inflação e na retomada do crescimento para a redução do desemprego e a recuperação da qualidade de vida da população. Não deverá faltar crédito para custeio e investimento, dando prosseguimento à expansão da área plantada. O processo eleitoral de 2022 não impactará o agronegócio, embora a Bolsa e o câmbio estarão sensíveis aos fluxos e influxos da campanha.

         O agro fortalecerá, mais uma vez, as bases da economia e a presença brasileira no exterior. No plano interno, as instituições robustas e fortalecidas assegurarão a plenitude do processo democrático.

 

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Economia & Inflação!

21/12/2021 10:55

Todos conhecemos a importância da Economia em uma sociedade. Dentro dela estão todos os processos produtivos e serviços de que necessitamos para viver. Vem dela a produção de alimentos, vestuário, insumos de toda a natureza para o nosso bem-estar, portanto que é composto de agricultura, indústria e serviços.

Tudo isso deve acontecer numa união tão perfeita sem que nos demos conta da sua relação. A falta dessa integração gera um dragão furioso chamado Inflação, que não perdoa ninguém!

Para que a Economia funcione a contento, é necessário que não falte insumos, ingredientes para que ela possa edificar os seus projetos. Fazem parte desse processo para que a economia funcione, insumos como: Energia, Terra, Água e o resto todo vem desse acordo!

Um dos grandes elementos da energia é o petróleo que é contido pelos países árabes que detêm o poder de manipular os preços do mesmo e isso interfere na cadeia produtiva, distribuição e fornecimento de elementos de todos os produtos e distribuição para a população. A falta desse elemento ou a elevação do custo, bate direto na mesa dos mais carecidos porque afeta o custo do frete.

Outro grande elemento da economia é a disponibilidade de Terras para a produção de alimentos, sem ela não há agricultura que nos proporcione os alimentos fundamentais à manutenção da vida.   

É básico para o desenvolvimento econômico a existência de abundância de água, a falta de chuvas, de onde vem esse potencial vital, também alimenta a Inflação que corroe a vitaliciedade social de todos.

Da Industria vem a produção de todos os nossos bens de consumo que nos dão amparo para uma vida confortável, tais como produção de: fogões, geladeiras, carros, dentre outros produtos.  As faltas de componentes para a produção desses bens provocam uma elevação nos seus preços finais alimentando o dragão da inflação 

O Setor de Serviços, é outro membro da economia que se serve de tudo o que a indústria produz para ser aplicado em tudo aquilo que nos faz melhor, dentre esses estão a indústria farmacêutica, da beleza, da diversão como esportes.

Portanto, podemos de uma forma muito simples, classificar Inflação como sendo a falta de todos os produtos que entram na composição de outro, como por exemplo, o petróleo para a produção de combustível. 

Objetivamente, a culpa da existência de Inflação não é de uma pessoa especial, mas da falta de peças que impedem o progresso.

 

Adm. Prof. Cícero Maia

CRA 012.767 

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Governança Corporativa torna empresas familiares mais fortes no mercado

14/12/2021 12:00

Segundo dados da 4ª edição da pesquisa Retratos de Família: Um Panorama das práticas de governança corporativa e perspectivas das empresas familiares brasileiras, realizada pela ACI Institute e Board Leadership Center da KPMG no Brasil, foi mostrado que empresas familiares brasileiras têm adotado cada vez mais práticas de governança corporativa.

A mesma pesquisa também mostrou que embora muitas destas empresas se sintam menos otimistas quanto ao futuro em comparação ao momento antes da pandemia, estão cada vez mais abertas ao próprio desenvolvimento, buscando maior qualidade da gestão dentro do processo de profissionalização.

Com mais de 35 anos no mundo corporativo e desde 2015 à frente da MORCONE Consultoria Empresarial, hoje trago um artigo falando sobre o valor da governança corporativa e o fortalecimento a empresas familiares.

Há algum tempo tenho escrito principalmente sobre governança corporativa (GC), por conta da minha atuação em conselhos de administração em empresas como conselheiro consultivo (PJ) e estatutário (PF) e, também pela atuação como consultor na implantação da governança corporativa em empresas de diferentes portes e segmentos.

Julgo necessário escrever sobre este tema também por presenciar, na prática, os benefícios da GC, principalmente na resolução de conflitos específicos em empresas familiares.

Governança Corporativa na geração de valor às empresas

Muitas empresas perdem por não contar com uma boa governança e durante muito tempo havia uma crença de que esta deveria ser uma preocupação apenas de empresas de grande porte, mas hoje sabemos da importância da GC em empresas de todos os portes e segmentos.

Os princípios básicos presentes na governança corporativa: transparência, equidade, prestação de contas e responsabilidade corporativa são valores que juntos trazem inúmeros benefícios às empresas, sobretudo, às empresas familiares que carecem de formalização e padronização em sua gestão.

Os códigos da GC nada mais são do que, como o próprio IBGC (Instituto Brasileiro de Governança Corporativa) declara, do que um sistema pelo qual as empresas e demais organizações são dirigidas, monitoradas e incentivadas, envolvendo o relacionamento entre sócios, conselho de administração, diretoria, órgãos de fiscalização e controle e demais partes interessadas.

Já a governança familiar, também de acordo com o IBGC, é o sistema pelo qual a família desenvolve suas relações e atividades empresariais, com base na sua identidade (valores familiares, propósitos, princípios e missão) e no estabelecimento de regras, acordos e papéis.

Pode-se compreender que o sistema tradicional que compõe a governança corporativa passa por uma adaptação na aplicação relacionada a empresas familiares.

O valor da governança corporativa está principalmente no fortalecimento da modalidade de negócios familiares e, quando os dois conceitos são aplicados em uma empresa, de maneira clara, ocorre o alinhamento e harmonização dos processos, gerando um equilíbrio entre a empresa e públicos de interesse.

Minimização de conflitos e crescimento no mercado

Um dos principais problemas enfrentados por empresas familiares são os conflitos, muitos deles movidos ao grau de parentesco entre gestores e sócios. O valor da governança corporativa aplicada nestes modelos de negócio leva a importantes benefícios que convergem para a minimização de conflitos, como:

  • Incentiva colaboradores e reforça as responsabilidades;
  • Apresenta práticas que orientam o negócio;
  • Reduz a probabilidade de desconfiança entre familiares (tendo em vista que a transparência é um dos importantes pilares da GC);
  • Apresenta um modelo claro que separa gestão de propriedade (o que evita conflitos, principalmente ligados à sucessão);
  • Apresenta planos para que a organização possa aumentar em lucratividade.


A aplicação da governança em empresas familiares age sobre tensões e relações assimétricas, o que também leva à preservação das relações familiares e, claro, ao crescimento da empresa no mercado.

Empresas que contam com GC também geram maior confiabilidade a seus públicos, resultado de seriedade em seus processos e maior imparcialidade em suas relações internas.

Um dos maiores desafios para empresas familiares é conseguir separar as questões familiares e emoções envolvidas nessas relações dos processos que regem o negócio. A governança também tem o papel de ‘sacralizar’ o negócio, colocando-o em um nível impermeável quanto aos relacionamentos familiares.

Em um caso de captação de recursos para a expansão da empresa ou de busca por novas parcerias, até mesmo junto a empresas internacionais, contar com boas práticas de GC é muito importante para consolidar acordos.

De que maneira começar?

A GC metaforicamente age em uma empresa ‘colocando ordem na casa’, ou seja, tudo aquilo que estiver bagunçado, gerando desordem, vai sendo resolvido para que uma gestão transparente e próspera seja a cereja do bolo da empresa.

Contar com um profissional externo para o processo de instauração da governança costuma ser indicado, principalmente em empresas familiares, que demandam ainda mais de uma visão que seja imparcial ao que ocorre nas dependências do negócio.

Seja na instauração do conselho de administração ou até mesmo de um conselho consultivo, contar com profissionais externos para nortear a empresa é recomendado.

O que não se pode é ignorar o quanto a governança enriquece a gestão de uma empresa e a torna mais apta para galgar novos degraus rumo à ascensão.

Como especialista em governança corporativa e um constante estudioso do tema, oriento empresas, sejam elas familiares ou não, que se querem não apenas se manter no mercado, mas expandir, que comecem a ‘arrumar a casa’ e a se prepararem para uma trajetória perene, mas adianto: sem governança corporativa, não vejo essa possibilidade, porque são as boas práticas que levam às melhores decisões.

Carlos Moreira - Há mais de 35 anos atuando em diversas empresas nacionais e multinacionais como Manager, CEO (Diretor Presidente), CFO (Diretor Financeiro e Controladoria) e CCO (Diretor Comercial e de Marketing).

 
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Primeira Edição © 2011