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Um grande gestor sabe gerir conflitos

19/04/2023 08:58

Os conflitos fazem parte da natureza humana. Cada um tem um modo de pensar e, com isso, é comum acontecerem oposições de ideias. Incompatibilidades na vida pessoal já são complicadas, imagina quando elas acontecem na vida profissional? Nesses casos, cabe ao gestor entender e saber gerir da melhor forma, e com equilíbrio, os desentendimentos para minimizar os impactos.

É fundamental saber lidar com a situação. Isso é o que define se o momento será prejudicial ou benéfico aos envolvidos. Situações conflituosas, se bem administradas, podem apresentar oportunidades de crescimento, mudanças e aprendizado. Como gestor em Educação, lido com diversos interesses: de professores, colaboradores, de políticas governamentais, interesses dos alunos, dos pais dos alunos e interesses nossos.

Vale lembrar que impasses e discordâncias são normais entre pessoas. Porém, em uma instituição, devemos estar atentos e identificar quando esse tipo de situação demanda uma ação mais incisiva dos gestores.

A melhor prática é sempre a prevenção. Buscando prevenir conflitos, sempre indico que a comunicação interna esteja aberta, que sempre existam feedbacks contínuos e empáticos, que os líderes sejam inspiradores e mediadores, que a cultura organizacional seja positiva e que exista cuidado com o bem-estar dos colaboradores. Outra forma muito eficaz é dar autonomia para as equipes. Assim, elas acabam tendo mais diálogo e resolvendo conflitos entre si.

Devo reforçar algo que parece óbvio, mas lembre-se que cada situação vai exigir uma abordagem específica para a resolução de conflitos e existirão momentos em que o líder será chamado. Nesse momento o gestor deve ter conhecimento dos fatos, ouvir os envolvidos, deixá-los à vontade para falar e expor suas opiniões, além de identificar soluções que sejam equilibradas e justas para todas as partes.

Na gestão de conflitos deve haver imparcialidade. Aliás, esse é um pré-requisito para que a mediação funcione. Não basta o líder ser imparcial, ele precisa ser visto como imparcial. Além disso, a gestão de conflitos é o processo em que um gestor atua na mediação de cenários onde há divergência entre duas ou mais pessoas dentro de uma empresa.

O mais importante e o maior desafio nesse momento é escolher a melhor estratégia de resolução para cada caso, levando em consideração o que for importante, escutando todas as partes e sendo empático com elas. Quando você busca aumentar os efeitos construtivos e minimizar os destrutivos, promovendo o bem-estar entre as pessoas e o desenvolvimento da organização, você se torna um gestor que sabe resolver conflitos e conquistar o respeito da equipe e dos envolvidos.

*Leonardo Chucrute é Gestor em Educação, CEO do Zerohum, Professor de matemática, ex-cadete da AFA e autor de livros didáticos.

 

Por Joyce Nogueira - Agência Drumond - Assessoria de Comunicação 

 

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Empatia: o que não fazer com crianças autistas

31/03/2023 13:28

A ONU (Organização das Nações Unidas) declarou a data de 2 de abril, em 2007, como o Dia Mundial da Conscientização do Autismo. O dia e o mês têm como intuito levar informação sobre o Transtorno do Espectro Autista (TEA), visando assim diminuir discriminação e preconceito. Se você convive ou mesmo se não é próximo de uma criança com TEA é importante saber quais comportamentos e condutas não devem ser feitos com elas.

Vale ressaltar que algumas condutas, mesmo que bem-intencionadas, realizadas por pais ou pessoas próximas podem desencadear problemas emocionais, cognitivos e prejuízos no desenvolvimento.

A desinformação é ainda o maior empecilho para que a criança com TEA se desenvolva da maneira mais saudável possível, pois as pessoas que não compreendem suas particularidades ou desconhecem as questões sobre o autismo, podem acabar afetando negativamente a vida dela através de condutas equivocadas. Além disso, existem algumas intervenções que podem interferir no tratamento por divergirem da lógica terapêutica.

Algumas dicas do que não fazer e como ter empatia com essas crianças implicam em não querer que a criança deixe de ser autista. O autismo é uma condição e não tem cura. Apesar de não ser uma doença em si, o autismo é um transtorno que apresenta alguns desafios que variam de pessoa para pessoa e predispõe a desajustes sociais por inadequações de convívio. Assim, além do manejo clínico, o TEA possui tratamentos que visam a melhoria da qualidade de vida através da prática de hábitos positivos e da promoção do desenvolvimento da cognição infantil.

Saber lidar e estimular a criança e pessoas em sua volta traz vários benefícios. Portanto, pressioná-lo só fará com que ele se sinta ameaçado, podendo, inclusive, causar estresse, medo, ansiedade e outros fatores que são negativos para o desenvolvimento de suas habilidades sociais.

Outra dica é evitar rotinas estressantes e exageradas. As pessoas com TEA geralmente não possuem o mesmo limiar de tolerância em comparação com as que não são autistas. Além disso, em meio a tratamentos, intervenções terapêuticas e obrigações escolares, a rotina do pequeno tende a ficar estressante. Organizar uma rotina bem estruturada e definida, que se adeque às necessidades biopsicossociais,  é fundamental para evitar a sobrecarga emocional e sensorial.

Respeite as sensibilidades da criança com TEA. O autista pode apresentar hipersensibilidade ou hipossensibilidade a ruídos altos, luzes fortes, cheiros, sabores, texturas, dentre outros. Além disso, quando for conversar ou explicar algo, evite usar ironias, expressões com duplo sentido e termos abstratos, pois muitos não entendem ou tendem a relacionar algumas expressões ou termos de forma literal. Opte por estabelecer um diálogo direto e objetivo.

Lembre-se que ele não pode ser ignorado e deve ter um acompanhamento realizado por profissionais capacitados a fim de solucionar ou diminuir os possíveis déficits. Familiares, escolas, professores e terapeutas devem estar alinhados e trabalhando em equipe com o objetivo de tratar os prejuízos causados e promovendo uma maior qualidade em sua rotina.

A última dica é divirta-se com seu filho. O autismo não faz com que seu filho deixe de ser criança, pelo contrário, ele também gosta de brincar e se divertir como qualquer outra. Logo, é indispensável preencher o espaço dele com entretenimento e lazer na vida. Promova jogos, brincadeiras e momentos de diversão, estimule-o a participar dessas atividades de modo que elas sejam relaxantes e a compartilhá-los. Essas ocasiões são grandes oportunidades para que você se aproxime do seu filho e para isto você deve saber dos seus interesses e preferências.

Sejamos empáticos! Saber o que deve ou não ser feito com crianças autistas é de suma importância para que seja possível ofertar um ambiente saudável e agradável para elas, fazendo-as se sentirem seguras e confiantes.

(*) Luciana Brites é CEO do Instituto NeuroSaber (https://institutoneurosaber.com.br/), autora de livros sobre educação e transtornos de aprendizagem, pedagoga, palestrante, especialista em Educação Especial na área de Deficiência Mental e Psicopedagogia Clínica e Institucional pela UniFil Londrina e em Psicomotricidade pelo Instituto Superior de Educação ISPE-GAE São Paulo, além de ser Mestra e Doutoranda em Distúrbios do Desenvolvimento pelo Mackenzie.

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Fatos surpreendente sobre o Vinagre de Maçã

16/03/2023 13:32

Por que o vinagre de maçã tem sido um dos suplementos nutricionais mais populares e bem-sucedidos por mais de um século? 

Desde os dias do famoso médico grego Hipócrates (por volta de 460 aC), o vinagre de maçã tem sido usado para limpar feridas, conservar alimentos, combater resfriados, combater sinusite infecções e como uma bebida "energética" precoce.

O que é o Vinagre de Maçã?

É um vinagre feito de suco de maçã fresco que foi fermentado.

As versões orgânicas parecem turvas e um tanto congeladas devido à presença da "mãe do vinagre" (celulose natural e bactérias do ácido acético).

O Vinagre de Maçã pasteurizado e não orgânico não contém esse importante composto que alguns acreditam ser responsável pelos benefícios à saúde do líquido.

Use-o como marinada, conservante de alimentos, molho de salada ou aditivo de bebida. 

Embora o Vinagre de Maçã exista há séculos, somente desde a década de 1970 ele se tornou um auxiliar de perda de peso e combatente de infecções.

Cuidado: se você beber muito, pode causar sérios problemas estomacais, e as mulheres grávidas devem evitar. 

 O que o Vinagre de Maçã pode fazer?

Existem centenas de vantagens alegadas para o uso do Vinagre de Maçã. 

A seguir estão os principais que foram demonstrados em um estudo clínico ou foram apoiados por endosso popular generalizado:

• É um antioxidante natural:

Embora o Vinagre de Maçã tenha apenas cerca de 3 calorias em cada colher de sopa, ele contém potássio, antioxidantes e aminoácidos.

 

Muitos usuários acreditam que o tipo orgânico de Vinagre de Maçã é mais poderoso no combate a resfriados, infecções sinusais e sintomas de gripe.

• É um matador de bactérias:

Considere que vinagres de todos os tipos têm uma longa história como agentes de limpeza e como tratamentos para verrugas, infecções de pele e fungos nas unhas.

Isso porque o vinagre tem a capacidade química de matar bactérias e muitos outros patógenos.

Alguns estudos mostraram o Vinagre de Maçã como um agente capaz contra a bactéria E. coli.

É também um bom conservante e desinfetante de feridas, pelo simples fato de poder eliminar as bactérias.

• Pode ajudar na perda de peso:

Embora existam apenas alguns estudos científicos sobre esse assunto, o Vinagre de Maçã realmente funciona como um supressor do apetite, diminuindo os níveis de insulina e açúcar no sangue.

Isso causa a sensação de "cheio" amplamente divulgada que muitas pessoas relatam após tomar Vinagre de Maçã com uma pequena refeição.

Houve dois estudos que parecem apoiar esta afirmação. 

Um mostrou que as pessoas de fato se sentiam satisfeitas ao tomar uma dose diária de Vinagre de Maçã e, como resultado, consumiam menos calorias. 

O outro estudo demonstrou que o Vinagre de Maçã leva a uma sensação de saciedade, especialmente quando combinado com uma dieta rica em carboidratos.

• Ajuda a regular os níveis de insulina e açúcar no sangue em pessoas com diabetes tipo 2:

Esta é a alegação que passou por mais escrutínio científico, e o Vinagre de Maçã saiu vencedor.

Mesmo para aqueles que não sofrem de diabetes, parece que pequenas doses diárias de Vinagre de Maçã podem efetivamente reduzir o açúcar no sangue.

• Pode prevenir doenças cardíacas e reduzir o colesterol:

A maior parte da pesquisa nesta área foi feita em animais, não em humanos, mas os resultados são encorajadores.

Os usos mais comuns do Vinagre de Maçã são para resfriados, sinusite, perda de peso e como bebida energética:

Embora a ciência seja insuficiente na maioria dessas áreas (exceto perda de peso), este é um caso em que você pode experimentar o Vinagre de Maçã para si mesmo e veja se obtém algum alívio.

Especialmente para uma infecção sinusal desagradável, algumas pessoas experimentaram o Vinagre de Maçã antes de recorrer a medicamentos de venda livre e ficaram bastante surpresas.

Em lugares como Índia, Japão, China e Austrália, é bastante comum usar o Vinagre de Maçã como remédio para resfriado/gripe ao primeiro sinal de sintomas.

Como o produto não tem efeitos colaterais perigosos em pequenas doses e o custo é razoável, milhões de consumidores nos EUA estão descobrindo o que as pessoas na Ásia sabem há centenas de anos:

que o Vinagre de Maçã pode ajudar a combater uma infecção respiratória superior se você pegue a doença cedo o suficiente e ingira pelo menos uma colher de sopa três vezes ao dia.

Quanto às propriedades de "bebida energética" algumas pessoas relatam que uma dose matinal tem um efeito semelhante ao de uma xícara de café, mas sem a cafeína.

Conclusões Finais

Embora haja muita ciência que demonstre os benefícios do Vinagre de Maçã, os consumidores devem ter cuidado para não exagerar.

Muito dessa coisa, além de ter um gosto absolutamente terrível, pode causar problemas estomacais, prejudicar o esmalte dos dentes e possivelmente perturbar a capacidade natural do sistema digestivo de regular o equilíbrio ácido-base.

 

Os benefícios do Vinagre de Maçã são bem conhecidos, se não comprovados cientificamente em todos os casos.

Embora haja algumas pesquisas limitadas sobre sua capacidade de ajudar a combater a obesidade, como os japoneses há muito acreditam, a maioria dos estudos foi inconclusiva.

No entanto, o vinagre de maçã tem um histórico muito bom como suplemento dietético para quem deseja controlar o peso, os níveis de açúcar no sangue e combater o diabetes tipo 2.

Milhões de pessoas em todo o mundo juram que o produto, se é que isso conta para alguma coisa, é um remédio para caspa, apetite excessivo, dores de garganta e varizes.

 

Por Virgínia 
Editora-chefe de Pesquisa

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Como o excesso do tempo de telas prejudica crianças e adolescentes

14/03/2023 13:41

Não é novidade a preocupação dos especialistas com o tempo de permanência da criança frente às telas. Os pequenos desde cedo têm dominado o uso desses dispositivos e muitos até já possuem seu próprio aparelho. Para os pais, trata-se de um momento de tranquilidade, deixar a criança se distrair, fazendo algo com tanto interesse. Aparentemente, é algo inofensivo. Mas na verdade, isso pode gerar vários prejuízos ao desenvolvimento de crianças e adolescentes.

A exposição prolongada às telas de games e redes sociais pode provocar diversos danos à saúde física e mental dos jovens, como, por exemplo, na visão, na postura e no desenvolvimento físico, na qualidade do sono, na hiperatividade e na irritabilidade; na atenção e concentração, no risco do aumento de obesidade. Além disso, pode provocar transtornos na saúde mental: como ansiedade, depressão e baixa autoestima, devido à exposição à violência, ao bullying e à pressão nas redes sociais. Todos estes fatores influenciam o desenvolvimento e logo afetam o rendimento escolar.

O grande desafio é estabelecer limites de tempo, intercalando o tempo de tela com momentos de interação social, estudos, leituras de livros e atividades físicas de lazer, só assim é possível prevenir tantas consequências negativas. Vale frisar que nada em excesso faz bem.

A Sociedade Brasileira de Psiquiatria (ABP), por exemplo, trouxe uma recomendação importante: restringir totalmente o acesso às telas em crianças menores de dois anos.

Dos três aos seis anos, os especialistas indicam que é possível flexibilizar o uso de dispositivos eletrônicos por um período entre 30 minutos e uma hora, sempre com a supervisão de um adulto.

Já do sexto ao décimo ano de vida, os pais já podem ampliar um pouco mais o limite. Lembrando sempre da necessidade do acompanhamento de um responsável.

No entanto, mesmo com mais idade, a supervisão deve continuar. Infelizmente, há casos em que os pais não conseguem, por algum motivo, controlar e limitar o uso de dispositivos eletrônicos e só acabam percebendo que há um descontrole quando as consequências são perceptíveis, já trazendo alguns prejuízos de ordem social, familiar ou escolar.

Por isso, fique atento aos sinais que são mais comuns: quando há a substituição do dia pela noite, falta de rotina, ausência nas atividades com a família e nas refeições, rejeição de atividades interativas, apatia, além do mais alarmante, a queda no rendimento escolar.

Nestes casos, uma avaliação com profissional pode ajudar a dar clareza e trazer soluções ao problema. Com diagnóstico correto é possível intervir e encontrar soluções adequadas, ajudando a criança e sua família a modificar hábitos e pensamentos para construir novos e melhores comportamentos.

Realmente, essas tecnologias vão continuar fazendo parte da rotina das pessoas. Para sermos sinceros, é muito difícil, hoje, viver sem elas. Porém se forem utilizados na medida certa, essas ferramentas trazem muito mais benefícios que prejuízos.

Os jovens precisam perceber, sentir e aprender que o prazer efêmero provocado pelo uso dos eletrônicos, pode ser substituído por outros que provocam uma felicidade real e bem mais duradoura. Portanto, ajude seus filhos a usarem melhor o tempo.

(*) Com mais de 30 anos de sólida vivência na área educacional, Ester Chapiro é psicopedagoga, Especialista em desenvolvimento humano, educadora, Coach, analista comportamental, Consultora Pedagógica e Palestrante. É diretora da Central de Professores (https://www.centraldeprofessores.com.br/), especializada em aulas particulares, reforço escolar, acompanhamento para concursos e coaching para adolescentes e adultos.

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Ufal e Sociedade reflete sobre os significados do Dia Internacional das Mulheres

07/03/2023 09:42

Como data histórica e política, o Dia Internacional das Mulheres é contextualizado de formas diversas e a partir de múltiplas referências, mas se tem uma refutação em comum entre as pesquisadoras, feministas e ativistas políticas é que essa data não é um dia de galanteios, flores e presentes. É uma data para celebrar conquistas e denunciar discriminações, violências e opressões que ainda impedem as mulheres de ocupar os espaços a que elas têm direito na sociedade.

Existem várias referências sobre o surgimento do 8 de março. Uma delas faz menção a reivindicações feministas, em agosto de 1910, quando a alemã Clara Zetkin propôs, na reunião da Segunda Conferência Internacional das Mulheres Socialistas, a criação de uma jornada de manifestações. Um ano depois, em 1911, nos Estados Unidos, no dia 25 de março, um incêndio numa fábrica matou 125 mulheres e expôs para o mundo as péssimas condições de trabalho a que as operárias eram submetidas.

A data do dia internacional das mulheres só foi oficializada pela Organização das Nações Unidas (ONU) na década de 70. A professora Elaine Pimentel, da Faculdade de Direito, da Universidade Federal de Alagoas (Ufal) inicia o programa Ufal e Sociedade, que vai ao ar na semana do Dia Internacional das Mulheres, colocando um pouco deste histórico e algumas reflexões sobre o significado político do 8 de março como marco de lutas sociais, principalmente das mulheres trabalhadoras.

Em seguida, a professora Camila Beder, da Faculdade de Odontologia (Foufal), parabeniza todas as mulheres da comunidade Ufal, nos segmentos professoras, técnicas, prestadoras de serviço e estudantes. A vice-reitora Eliane Cavalcanti também faz questão de destacar todos os setores em que as mulheres da Ufal contribuem decisivamente em diversas atividades. Ela cita algumas profissionais representativas das categorias em que atuam e faz uma homenagem a todas.

Temos muitos exemplos de mulheres lutadoras e fortes na Universidade e na sociedade alagoana. Mulheres que ocupam vários espaços de liderança administrativa, política e acadêmica. Mulheres que exercem duplas e triplas jornadas de trabalho, que se desdobram para dar conta de tarefas como pesquisadoras, professoras, extensionistas, mães. Muitas vezes, essa sobrecarga gera adoecimento e também impede que essas profissionais tenham a mesma possibilidade de desempenho e crescimento que seus colegas homens. São depoimentos e ponderações colocadas pelas professoras Adriana Capretz, da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU), e Aline Fidelis, do Instituto de Ciências Farmacêuticas (ICF).

E para encerrar o programa Ufal e Sociedade especial sobre o Dia Internacional das Mulheres, a professora Telma Low, do Instituto de Psicologia (IP), faz ponderações sobre a diversidade das mulheres, “porque somos diversas nos quesitos étnico-raciais, com ou sem deficiência, de identidade de gênero e orientação sexual, somos de diferentes gerações e de classe social, diferentes lugares de origem e moradia, algumas de nós somos mães e outras não, e todas estamos aqui juntas nessa luta pela garantia de equidade e dos direitos para uma vida digna e sem violências: sem racismo, sem sexismo, sem capacitismo, longe das desigualdades e opressões que nos marcam ao longo da história”, inicia Telma Low.

Esta edição do programa Ufal e Sociedade traz um conteúdo com celebração, denúncias, reflexões, história, dados científicos, depoimentos pessoais, exemplos de superação e muito conhecimento compartilhado por essas mulheres incríveis. Vale a pena ouvir e compartilhar! O programa vai ao ar na Rádio Ufal na segunda-feira (6), às 11h, será repetido durante a semana neste mesmo horário e vai ficar disponível no podcast Ufal e Sociedade

Link: https://ufal.br/transparencia/noticias/2023/03/ufal-e-sociedade-reflete-sobre-os-significados-do-dia-internacional-das-mulheres.

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Primeira Edição © 2011